11 de março de 2013

Segunda Saudável: Tamarillo

Fonte: Nuts About Fruit

O tamarillo também conhecido como tomate de árvore pertence à família Solanaceae. Esta fruta é originária dos Andes e da América do Sul. A sua casca é grossa e o seu sabor é amargo. Podemos encontrar o tamarillo em diferentes cores: vermelho, laranja e amarelo, conforme a sua variedade. 

O tamarillo é rico em fibras, fósforo, proteínas, ferro, cálcio e vitaminas A e C, que atuam no controle do colesterol. O tamarillo vermelho contém antioxidante. 

Na culinária, o tamarillo é utilizado para a preparação de saladas de frutas, geléias, compotas e numa enorme variedade de doces. O tamarillo ainda pode ser consumido em pratos feitos com carnes e com sabores combinados. 

No uso medicinal, atua como um antioxidante, fortalecendo o sistema imunológico e a visão. É também uma excelente fonte de pectina e é recomendado para dietas de emagrecimento, uma vez que tem baixo teor de calorias. Cada 100 gramas de tamarillo só 30 calorias. 

Fonte: Sonhos do Mundo / Wikipédia 

Banda da semana...Tears for Fears


O grupo Tears for Fears é uma dupla de rock surgida nos anos 1980, formada por Roland Orzabal (voz e guitarra) e Curt Smith (voz e baixo). As músicas da dupla foram principalmente criadas por Orzabal, que no início se baseava na teoria do Grito Primal, do psicanalista Arthur Janov, que deu origem ao nome do grupo.

O grupo se destacou pela versatilidade de temas usados em suas canções, pelo detalhismo e pela vigorosa utilização do sintetizador. Venderam mais de vinte milhões de discos e obtiveram vários discos de ouro e de platina.

Vindos do grupo de ska Graduate (dissolvido no início da década de 1980) o grupo lança, contando com a participação de Ian Stanley nos teclados e Manny Elias na bateria, o álbum The Hurting (1983), onde apresentam uma música mais orientada pelo estilo techno e até mesmo gótico, e onde se encontra com mais vigor a teoria do Grito Primal. Contudo, o álbum de maior sucesso e considerado a obra máxima do grupo é Songs from the Big Chair (1985). O disco viria a vender mais de 10 milhões de cópias, e sucessos como "Everybody Wants to Rule The World" e "Shout" (ambas atingindo o 1º lugar nas paradas americanas) e "Head Over Heels" (3º lugar). O grupo sairia em turnê para só depois de quatro anos lançarem outro disco, mais pop (e sem a influencia psicanalista vista no início) ainda do que os anteriores, chamado Seeds of Love (1989). Hits como "Sowing the Seeds of Love", "Advice for the Young at Heart" e principalmente a balada "Woman in Chains" (lançando a cantora Oleta Adams, antes desconhecida) atingem as paradas. 

Este trabalho, considerado por muitos fãs como o melhor, traz elementos jazzísticos e soul, clara influencia de Oleta Adams, sobretudo nas canções "Badman's Song" e "Standing on the Corner of the Third World", encorpando e amadurecendo o trabalho feito no disco anterior, Songs from the Big Chair. 

Devido a divergências crescentes entre Roland e Curt, com relação ao andamento do grupo, e como cada vez Curt participa menos na composição e nos vocais, a dupla se separa e, através de uma decisão judicial, Roland pode seguir com o nome da dupla. Logo após, é lançada a coletânea Laid so low Tears Roll Down (Greatest Hits 1982-1992). Pelo Tears for Fears, Roland lança em 1993 o álbum Elemental, que ainda conseguiu relativo sucesso com "Break it Down Again", e Curt lança em carreira solo o álbum Soul on Board. Seguem-se ainda Raoul and the Kings of Spain (1995, por Orzabal, ainda mantendo o nome Tears for Fears) e Saturnine Martial & Lunatic em 1996. Com as fracas vendas do último disco, Roland lança em carreira solo o disco Tomcats screaming outside, em 2001. A dupla se reencontra em 2003 com a intenção de obter novamente o sucesso, com o álbum Everybody Loves a Happy Ending. 

Curt conta que a volta foi lenta, mas era inevitável: "eu não estava feliz com minha vida profissional. Tinha feito um disco sozinho, que eu odeio, e quando reencontrei Roland, começamos a conversar. Quando saí da banda foi mais por uma atitude de mostrar que eu podia viver sem ele do que outra coisa, afinal estávamos juntos há mais de 15 anos. Como sempre tivemos negócios ligado à banda, ainda nos víamos, até que resolvemos conversar e ver o que poderia acontecer. 

A banda segue firme na atividade até hoje,tanto que estiveram em turnê pelo Brasil ano passado. 

Fiquem agora com uma das minhas favoritas “Head Over Hills”. Grande abraço e até semana que vem. 



Long Live, Rock’n Roll \o/ 

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