30 de junho de 2014

Segunda Saudável: Cagaita

Fonte: Cerratinga
O nome é bastante estranho, mas tem lá sua razão de ser.
 
Azedinhos, os frutos da cagaiteira, quando comidos em grande quantidade, especialmente se estiverem quentes do sol, têm efeito laxativo.
 
Suas folhas, no entanto, preparadas em infusão, têm efeito exatamente oposto. Mas o que mais está chamando a atenção dos pesquisadores são os elevados níveis de vitamina C e a presença de antioxidantes na composição da fruta do Cerrado.
 
Popular no Centro-Oeste brasileiro e praticamente desconhecida no restante do país, só agora a Cagaita (Eugenia dysenterica) começa a ser "redescoberta" pela ciência.
 
A vitamina C - em níveis superiores aos encontrados em muitas frutas convencionalmente cultivadas - e os antioxidantes abrem a possibilidade de usar a cagaita em bebidas funcionais e isotônicas, além de aproveitá-las em geleias.
 
O aproveitamento da cagaita também terá importantes impactos sociais e ambientais.
 
A exploração comercial da cagaiteira contribuiria para a fixação no campo dos pequenos agricultores da região região do Cerrado, um dos biomas mais devastados do país,permitindo ainda a ampliação do cultivo dessas árvores nativas, que vêm perdendo espaço para a formação de pastos.
 
A cagaita contém 90% de água; 0,25% a 0,33% de minerais; 1,85% a 2,03% de proteínas; 0,20% a 0,36% de lipídios; e 7,62% a 8,73% de carboidratos.
 
A polpa, com ou sem casca, contém bom conteúdo de açúcares e baixo valor calórico.
 
Sua boa capacidade antioxidante vem da vitamina C e dos carotenoides - substâncias que lhe conferem a coloração amarelada, como a luteína e a zeaxantina.
 
Fonte: Diário da Saúde / Revista Rolling Stones
 
 
 
As 100 Melhores Músicas Brasileiras: “Meu Mundo e Nada Mais” – Guilherme Arantes (n. 87)

 
 
Presente no primeiro disco solo de Guilherme Arantes, lançado em 1976, essa canção é uma aula de como um artista brasileiro pode se valer de influências estrangeiras tão distintas, como rock progressivo. A melodia e a letra triste mostram a grande capacidade de Guilherme como compositor. Seu registro original ainda é a melhor versão dessa belíssima canção.
 
 
 
Grande abraço e até semana que vem.


 
26 de junho de 2014

Repolho Refogado com Maçã Verde e Gengibre em Conserva


Pensa numa coisa gostosa. Na minha opinião, essa coisa gostosa tem nome e receita:  Repolho Refogado com Maçã Verde e Gengibre em Conserva. Se vale a pena experimentar? Ôh, se vale. Faça e depois vem aqui me contar a sua opinião. Topa?
 
 
Ingredientes:
1/2 repolho verde médio cortado em tiras finas
1 cebola pequena em cubinhos
1 maçã média verde cortada em cubinhos
4 pedaços de gengibre em conserva picados (clique aqui para conferir a receita)
1 colher (café) de açúcar (pode usar o mascavo)
fio de óleo
pitada de sal
pitada de orégano
 
 
Modo de Preparo:
 
Doure a cebola em um fiozinho de óleo. Acrescente o repolho picado e o açúcar e refogue em fogo baixo até começar a murchar. Junte a maçã e o gengibre e mexa por mais 2 minutos. Tempere com sal e orégano. Misture bem e desligue o fogo. Sirva em seguida.
 
Bom Apetite!
 
 
23 de junho de 2014

Segunda Saudável: Erva Mate

Fonte: Benefícios das Plantas
Principal matéria-prima no preparo do chimarrão, a erva mate, atende pelo nome científico de Ilex paraguariensis e possui substâncias capazes de dar um basta nos radicais livres assim como nas moléculas danosas por trás de males como as placas de gordura que se formam nas artérias, provocando infartos.
 
Análises e estudos a respeito da erva-mate têm revelado uma composição que sinaliza diversas propriedades nutritivas, fisiológicas e medicinais no produto.Entre as propriedades da erva mate, destacam-se as substâncias encontradas nessa planta, a erva possui quantidades consideráveis de vitamina C, D e do complexo B, além de sais minerais, como cálcio, manganês, potássio, fósforo e ferro. A erva mate ainda contém taninos, responsáveis por combater os radicais livres do organismo. Ela também possui cafeína, que atua como excitante, e saponina, que melhora a libido.
 
De acordo com o mestre em botânica, Renato Kaspary: “A erva-mate é considerada um alimento quase completo, pois contém quase todos os nutrientes necessários ao nosso organismo“. É extensa também a relação de propriedades terapêuticas da erva-mate, de modo especial em razão da presença de alcalóides, como a cafeína, na sua composição.
 
Pesquisadores da UFSC, investigaram a atuação da erva mate em nosso organismo. A pesquisa contou com 200 pessoas, que consumiram o chá de mate após as principais refeições. Os resultados mostraram que a bebida ajuda a reduzir, e muito, os níveis de colesterol no sangue. Os voluntários que já tomavam remédio para o colesterol tiveram um resultado ainda maior, nesses casos, o chá potencializou os efeitos da medicação.
 
A pesquisa constatou que o chimarrão também reduz as taxas de açúcar no sangue. Assim, a bebida colabora para reduzir os sintomas do diabetes e outros problemas relacionados à doença. Alguns voluntários também perceberam que após algum tempo de consumo do chimarrão haviam perdido peso. A explicação para o emagrecimento está na redução dos níveis de açúcar e gordura. A erva mate dificulta a absorção dessas substâncias pelo organismo, durante o processo digestivo. Por isso, além de melhorar o colesterol alto e o diabetes, a erva também é interessante para quem precisa emagrecer.
 
Depois de todas essas informações a respeito da erva mate e do nosso famoso chimarrão, o melhor a fazer é preparar a erva, esquentar a água, reunir os familiares e desfrutar dessa que além de ser uma das nossas principais tradições, ainda traz inúmeros benefícios para a saúde.
 
 
Fonte: Sustentabilidade e Saúde
 
 
Essa erva é tão cultuada lá no sul, que a banda de rock Engenheiros do Hawaii,de Porto Alegre,até fez uma música em sua homenagem:  Ilex Paraguarienses – Engenheiros do Hawaii


Legal né?! Um grande abraço e até semana que vem.


22 de junho de 2014

Gengibre em Conserva


Aqui em casa não pode faltar gengibre. Primeiro, ele é um ingrediente essencial nos sucos que preparamos (principalmente, no famoso Suco Verde). Fora isso, costumamos acrescentar esse gengibre em conserva em legumes refogados, carne moída, quibe, saladas ou na dupla "arroz com feijão". É simplesmente delicioso (e fácil, é claro). Confira:
 
 
Ingredientes:
2 gengibres bem grandes descascados e cortado em rodelas
500ml de água
2 colheres (sopa) de açúcar
1/4 colher (café) de sal
250ml de vinagre
 
 
Modo de Preparo:
 
Após higienizar, descascar e cortar os gengibres, coloque-os em uma panela com a água e o açúcar. Misture e leve ao fogo até levantar fervura). Desligue o fogo, escorra a água e deixe esfriar.
 
Em um pote de vidro, acrescente as rodelas de gengibre, o sal e o vinagre. Misture e deixe na geladeira por, no mínimo, 6 horas antes de servir.
 
Bom Apetite!
 
 
21 de junho de 2014

Berinjela Refogada com Pimentão Verde


Sabe aquela berinjela que está na geladeira e você não sabe o que fazer com ela? Então, de um modo bem prático, faça essa receitinha vapt vupt. Do jeitinho que nós gostamos =)
 
 
Ingredientes:
2 berinjelas médias cortadas em cubinhos
1 pimentão verde grande cortado em cubinhos
1 cebola média em cubos
2 dentes de alho picados
fio de óleo
sal, pimenta e orégano a gosto
 
 
Modo de Preparo:
 
Em uma panela, aqueça um fiozinho de óleo e refogue a cebola e o alho. Quando estiver bem douradinho, coloque o pimentão e deixe por 2 minutos. Junte a berinjela e cozinhe em fogo baixo até ficar macia (mexa de tempo em tempo para que não queime). Tempere com sal, pimenta e orégano.
 
Bom Apetite!
 
 
17 de junho de 2014

Salada de Chuchu Apimentado


Estava preparando essa saladinha de chuchu e minha mãe chegou na cozinha e disse: "Filha, apimenta a receita, tá? Do jeito que eu gosto". Então, especialmente para o amor da minha vida, uma versão mais ardida =)


Ingredientes:
2 chuchus médios cozidos e picados em cubos médios
1 limão cravo
1 cebola pequena cortada em rodelas bem finas
1 colher (sobremesa) de azeite extravirgem
1 colher (café) de orégano
1 colher (café) de cebolinha picada
1 pimenta dedo de moça picada
sal a gosto

Modo de Preparo:

Para facilitar, eu cozinho o chuchu no micro-ondas (retiro a casca, pico e coloco em um saco plástico apropriado; após, faço um nó para lacrar o saco e furo diversas vezes  com o auxílio de um palito de dente; levo ao micro-ondas por 4 minutos ou até que esteja macio).

Em um recipiente, misture os temperos (limão, azeite, orégano, pimenta, cebolinha, sal e cebola) e espalhe pelos cubos de chuchu. Misture bem e deixe "descansar" por, no mínimo, 30 minutos antes de servir. Após, guarde na geladeira e consuma em até 3 dias.

Bom Apetite!


16 de junho de 2014

Segunda Saudável: Dovyalis

Fonte: Wikipédia
Origem e dispersão: Introduzida na Flórida há algum tempo e daí introduzida no Brasil, pela Unesp de Jaboticabal, através de um híbrido de duas espécies. A primeira espécie é originária da África, Etiópia e Kênia. É uma espécie dióica. Outra espécie é D. caffra, conhecida na África do Sul como “unkokolo”.
 
Clima e solo: Adapta-se a locais mais frios, tem pouca distribuição, o que ocorre também em outros países, nos quais foi introduzida.
 
Propagação: Usualmente propagada por sementes, mas também por estacas e alporques.
 
Variedades: O híbrido citado é a mais comum.
 
Utilização: Sua polpa sucosa, ácida ou subácida, pode ser usada para refresco e geléia. É boa fonte de vitamina C.

Fonte: Toda Fruta / Revista Rolling Stone
 
 
 
As 100 Maiores Músicas Brasileiras: Nº 88 – Sá Marina (Wilson Simonal)
 

 
Um daqueles casos curiosos no qual o lado B de um compacto acaba se destacando mais do que o A (no caso, “De como um Rapaz Apaixonado Perdoou por Causa de Um dos Mandamentos”). O brilho da canção também pode ser notado nas versões de Sergio Mendes & Brasil ‘66 e Stevie Wonder, ambas lançadas como “Pretty World” – mas respeitando o arranjo de César Mariano para Simonal.



Grande abraço e até semana que vem.

9 de junho de 2014

Segunda Saudável: Spirulina

Créditos na imagem
A Spirulina é uma alga microscópica azul esverdeada com aspecto de um espiral composta por uma única célula e que torna a luz solar em energia ativa. Uma das primeiras formas de vida concebidas pela natureza, a Spirulina contém bilhões de anos de sabedoria evolutiva no seu DNA e é o fruto da primeira forma de vida fotossintética da Terra.
 
A Spirulina é cheia de nutrientes e muito fácil de ser digerida. Comercialmente, a Spirulina está disponível em pó, comprimidos e cápsulas ou adicionadas a alimentos e medicamentos tônicos.Existem várias formas de algas preciosas e nos últimos 40 anos a Spirulina tem vindo a ser a escolhida pelas suas características nutritivas. 
 
É um alimento poderoso com grande potencial como fonte de alimento completo, medicamento e recurso bioquímico.Muitas pesquisas concentraram-se no cultivo e colheita daquilo a que carinhosamente chamam de “o verde”. Foi descrito como “probiótico” e “super alimento”.
 
Uma fonte de proteínas
 
A Spirulina fornece vitaminas, muitos minerais, aminoácidos essenciais, carboidratos e enzimas. Ela é, pelo menos, 60% proteína de vegetal, a qual é pré digerida pela alga, tornando-a um alimento altamente digerível. Tem mais proteínas do que qualquer outro alimento. 
 
O seu perfil fora de série também inclui os ácidos gordurosos essenciais, os ácidos gordurosos GLA, lipídeos, os ácidos do núcleo (RNA e DNA), complexo B, vitamina C e E e os químicos vegetais, tais como os carotenóides, clorofila (purificador do sangue) e ficocianina (um pigmento azul).
 
Fonte: Casa Naturalista / Revista Rolling Stone
 
 
 
 
As 100 Maiores Músicas Brasileiras: "A Flor e o Espinho" – Nelson Cavaquinho (n. 89)

 
 
Dona de um dos versos mais acachapantes da música brasileira (“tire seu sorriso do caminho que eu quero passar com a minha dor”), a música consegue misturar amor, morte e desilusão com poesia e sem escorregões. Quem quiser falar de amor tem que beber na fonte desse samba. Ouça “A Flor e o Espinho” na voz de seus autores, Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito.


Grande abraço e até semana que vem.



2 de junho de 2014

Segunda Saudável: Physalis

Fonte: Google Imagens
A physalis é uma fruta bem interessante: considerada exótica, é encontrada no mercado a preços elevados, mas, apesar disso, no Norte e Nordeste do nosso país ela é comum nos quintais e chamada por nomes bem brasileiros: camapum, joá-de-capote, saco-de-bode, bucho-de-rã, bate-testa e mata-fome.
 
Essa variedade nativa é a Physalis angulata, da família das Solanáceas, a mesma do tomate, da batata, do pimentão e das pimentas. Originária da Amazônica e dos Andes, a physalis possui variedades cultivadas na América, Europa e Ásia.
 
Na Colômbia, é conhecida como uchuva e no Japão, como hosuki. É uma planta arbustiva, que pode chegar aos dois metros de altura. As frutas são delicadas, pequenas e redondas, com coloração que vai do amarelo ao alaranjado, envolvidas por uma folha fina e seca, em forma de balão. Com sabor doce, levemente ácido, a physalis é consumida ao natural e usada na preparação de doces, geléias, sorvetes, bombons e em molhos de saladas e carnes. É rica em vitaminas A, C, fósforo e ferro, além de alcalóides e flavonóides.
 
Seu lado medicinal não deixa a desejar: é conhecida por purificar o sangue, fortalecer o sistema imunológico, aliviar dores de garganta e ajudar a diminuir as taxas de colesterol. A população nativa da Amazônia utiliza os frutos, folhas e raízes no combate à diabetes, reumatismo, doenças da pele, bexiga, rins e fígado.
 
A planta tem sido estudada também por fornecer um poderoso instrumento para controlar o sistema de defesa do organismo, diminuindo a rejeição em transplantes e atacando alergias. Pesquisadores da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) da Bahia identificaram substâncias com esse potencial na Physalis angulata e já solicitaram patente sobre o uso delas. Testadas por enquanto em camundongos, espera-se que as fisalinas (chamadas de B, F e G) tenham um efeito tão bom quanto o das substâncias usadas hoje para controlar o sistema imune, mas com menos efeitos colaterais, quando forem usadas em pacientes humanos.
 
"Em geral, ela é usada na forma de chá ou infusão", diz Milena Soares, pesquisadora da Fiocruz. A erva cresce na América Latina e na África, e as moléculas que produz, as fisalinas, atraíram a atenção dos cientistas porque pertencem ao grupo dos corticosteróides, usados hoje para controlar o sistema imune. "Essas substâncias já tinham sido descritas, mas nós fomos os primeiros a estudar suas propriedades", conta Soares. O trabalho foi publicado na revista científica "European Journal of Pharmacology" (www.sciencedirect.com/science/). Se for comprovado que as substâncias causam menos efeitos colaterais, a pesquisadora diz que os pacientes com o sistema imune hiperativo seriam poupados de inchaços ou da diminuição da produção de células do sangue na medula óssea, causada pelos medicamentos utilizados hoje.
 
Cultivo
 
A physalis é uma planta rústica, que exige poucos cuidados, e que até agora não apresentou uma doença significativa que possa ser grande ameaça ao cultivo. Desenvolve-se bem em regiões quentes, de clima tropical e subtropical, mas tolera bem o frio.
 
Antes de plantar, é aconselhável realizar análise de solo, que deve ser preparado com as mesmas recomendações para o cultivo do tomate. Os melhores solos são os areno-argilosos e pouco ácidos. A semeadura é feita em bandejas de isopor com 128 células, copos plásticos ou saquinhos de polietileno, com substrato para hortaliças, usando-se uma semente por célula, copo ou saquinho. A germinação se dá em cerca de 20 dias.
 
Quando as plantinhas estiverem com mais ou menos 20 centímetros de altura podem ser transferidas para o local definitivo. Plantam-se grupos de quatro mudas, distantes 30 centímetros uma da outra, em forma de quadrado (uma planta em cada canto). No centro, coloca-se uma vara de bambu ou madeira com cerca de dois metros de altura, para que as plantas sejam amarradas até o final da produção. O espaçamento entre as linhas é de dois metros. A colheita começa quatro meses depois do plantio e estende-se por seis ou oito meses. Cada planta produz até três quilos de frutas.
 
Curiosidades sobre a Physalis
 
* No Brasil, a variedade nativa é a Physalis angulata;
* No Japão, existe variedade de cor vermelha chamada hosuki. Lá, anualmente, acontece a Festa do Hosuki;
* As variedades capsicifolia, esquirolii, lanceifolia, linkiana e ramosissima encontram-se espalhadas pela América, Europa e Ásia;
* Apesar de ser bastante rústica e exigir poucos cuidados, é imprescindível o controle de insetos a partir da floração;
* Utilizando-se o tutoramento, como nos plantios de tomate ou pimentão, é possível obter uma produção maior em menos tempo;
* A physalis também é utilizada como tira-gosto em degustações de vinho;
* Na Austrália, a physalis rende uma conserva fina exportada para vários países;
* Em Paris é servida em restaurantes elegantes, coberta com chocolate;
* Estudos científicos recentes estão revelando que a planta apresenta forte atividade como estimulante imunológico e efeito antiviral contra os vírus da gripe e herpes. Contém alto teor de vitaminas A, C, fósforo e ferro, além de flavonóides, alcalóides, fitoesteróides, alguns recém descobertos pela ciência;
* A physalis é rica em carotenóides. Os carotenóides estão na lista dos compostos bioativos considerados funcionais, ou seja, aqueles capazes de prevenir doenças. São corantes naturais capazes de afastar males como cegueira noturna, catarata e até câncer;
* A fruta também pode ser encontrada no comércio em forma liofilizada em cápsulas.
 
Fonte: Jardim de Flores / Revista Rolling Stone
 
 
 
As 100 Maiores Músicas Brasileiras: “2001” – Os Mutantes (nº 91)
 

 
 
Conta Tom Zé que escreveu essa, mas não conseguiu definir um arranjo. Desistiu da música. Então um dia o empresário Guilherme Araújo apareceu com um cassete identificado como “2001” – era o arranjo em que Rita Lee tinha chegado à ideia de juntar space rock com música caipira. A junção da letra de Tom Zé e da melodia dos Mutantes foi apresentada no IV Festival de MPB (1968).




Grande abraço e até semana que vem.


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