Segunda Saudável: Maracujá

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O nome maracujá tem origem tupi (mara kuya) e significa o “fruto que se serve” ou “alimento na cuia”. O maracujazeiro é uma trepadeira com gavinhas e caule, freqüentemente, sulcado, algumas espécies possuem folhas arredondadas e, em outras, partidas. Esta planta é originária do Brasil, seu cultivo é feito em regiões tropicais e tem quase duzentas variedades. O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, destaque para o estado do Pará como grande produtor e exportador. Mas, esta fruta também é cultivada no Caribe, no Peru e no sul da Flórida.

As flores ornamentais, também chamadas de flor-da-paixão, são um motivo a mais para que esta planta seja cultivada, são grandes e aromáticas, podendo apresentar cor que varia de branco-esverdeada, alaranjada, vermelha ou arroxeada.

O fruto é encontrado nas variedades doce e azeda. A doce é muito apreciada para o consumo imediato. Pode ser utilizado em várias preparações, como sucos, mousses, bolos, sorvetes, geléias, licor e vinho. Quando maduro apresenta uma casca lisa e firme com cor amarelo ou púrpura-escuro. Sabe-se que a fruta está madura se, ao pressionar o extremo oposto ao cabo, ele cede à pressão dos dedos, sem romper a casca. Quando a casca está muito enrugada e com cor amarelo-escura, significa que o maracujá já está bem maduro e, neste caso, possui muito mais polpa do que quando sua casca ainda está lisa. Das sementes pode ser extraído óleo para aproveitamento industrial.

Pesquisadores da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro desenvolveram uma farinha a partir da casca do maracujá que apresentou efeitos benéficos na diminuição do colesterol, no bom funcionamento do sistema gastro-intestinal e no tratamento do diabetes. A parte branca da casca do maracujá é rica em pectina, que possui propriedades emagrecedoras. No estômago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível, provocando sensação de saciedade. Esta farinha também funciona como bloqueador de gordura, impedindo a absorção deste nutriente pelo organismo. Com isso auxilia na perda de peso e diminuição do colesterol. Além disso, reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue e assim a fome demora a dar sinal.

O alto valor agregado da casca, que é descartada como lixo, também está despertando o interesse de indústrias de cosméticos e de alimentos, onde é utilizada para dar consistência em doces e geléias. A casca, também, possui niacina (vitamina B3), ferro, cálcio, fósforo e sódio.

O uso medicinal do maracujá é amplamente difundido, também, por suas propriedades depurativas, antiinflamatórias e sedativas. O maracujá contém, também, uma substância chamada passiflorina ou maracujina, um sedativo natural que o torna famoso por sua ação calmante. Suas sementes são utilizadas como vermífugos.

Além de todos estes benefícios, o maracujá é rico em vitaminas do complexo B, vitaminas A e C, sais minerais, como cálcio, ferro e fósforo, e fibras.

Fonte: Nutrição em Foco / Som 13


Banda da semana...Midnight Oil!


Midnight Oil foi uma banda australiana de rock ativista. Suas canções têm cunho ecológico clamando pela proteção ao meio ambiente e defendendo os direitos do povo aborígene. A banda fez muito sucesso entre os surfistas.

Em 1972, três estudantes universitários de Sydney formaram uma banda, a Farm. Rob Hirst (bateria), Andrew James (baixo) e Jim Moginie (Guitarra e teclados) fizeram um anuncio num jornal a procura de um vocalista. Peter Garrett se interessou e integrou a banda. Em 1975 já faziam uma turne universitária nas férias pela costa leste da Austrália. Em 1976 Garret terminou a faculdade de Direito para poder se dedicar mais a banda que então mudam o nome para Midnight Oil. Em 1977, depois da entrada do guitarrista Martin Rotsey, fundam seu proprio selo independente a Powderworks. Em 1978 lançam seu primeiro álbum com o mesmo nome da banda.

No início dos anos 80 a banda começa a chamar atenção pela suas fortes letras protestando contra a poluição e os direitos do povo aborígene. Os shows eram uma atração à parte considerados verdadeiras paradas de protesto em frente à fábricas poluidoras.

Em 1987, lançaram o álbum Diesel and Dust que foi sucesso instantâneo. A música Beds Are Burning que dizia "Queimamos nosso próprio berço" culpava os australianos pelo extermínio do povo aborígene que foram expulsos do deserto e forçados a trabalhar para os ingleses. O álbum foi muito elogiado pela crítica nos EUA o que deu a banda visibilidade no país. Em 1988 fizeram uma turnê nos EUA e Europa.

Em 1990 lançam Blue Sky Mining que foi o maior sucesso da banda e a tornou mundialmente conhecida. Foi nesse álbum que a banda conquista o público surfista que se identificaram e propagaram seu som. Blue Sky Mine e King of the Mountain eram executadas em campeonatos de surf e se tornaram hinos dessa tribo. Em 1992 lançaram um CD ao vivo Scream in Blue da turne Blue Sky Mine.

Em 1993 a banda veio ao Brasil e fizeram shows no Rio de Janeiro (Maracanazinho) e Porto Alegre (Olímpico) às vesperas do lançamento do novo CD Earth Sun and Moon. Em 1996 lançam Breathe e em 1997 vêm ao Brasil mais uma vez para shows e foram até matéria do Esporte Espetacular que falou da banda e do surf. Com um discurso desgastado, as letras já não tinham mais o impacto de antes, que então fazia sucesso mais entre o público surfista.

Em 1998 lançam Redneck Wonderland um álbum com letras politizadas e de cunho esquerdista. Em 2000 na cerimonia de encerramento das Olimpíadas de Sydney eles tocam Beds Are Burning para milhares de pessoas, vestidos com camisas pretas escrito "Sorry" (desculpa) numa clara alusão ao povo aborígene.

A banda se dissolveu em 2002. Garrett se tornou político e foi eleito ao parlamento australiano em 2004. Rob Hirst continou em seus projetos paralelos, Backsliders (Blues) e Ghostwriters (com Richard Grossman, ex-baixista do Hoodoo Gurus). Jim Mogine montou a banda Reverberama e Martin Rotsey passou a fazer parte dos Ghostwriters.

O Midnight Oil ganhou 11 premiações no ARIA Awards e em 2006 entrou no ARIA Hall of Fame reconhecidos como uma das mais importantes bandas australianas.

Curtam agora “Blue Sky Mine”...minha favorita. Grande abraço e até semana que vem.


Long Live, Rock’n Roll \o/

28 de julho de 2012

Mousse de Limão no Copinho


Sobremesa do estilo "vapt-vupt" e que fará o maior sucesso na sua casa. Separe os ingredientes e caia nessa delícia!

Ingredientes:
2 latas de leite condensado
2 caixas de creme de leite
3 a 4 limões médios
1 barra (270g) de chocolate ao leite


Modo de Preparo:

No liquidificador, bata o leite condensado, o creme de leite e o suco dos limões por 5 minutos (se você gosta de mais azedinho, coloque um limão a mais). Distribua o conteúdo nos copinhos (rende 30 unidades) e decore com raspas de chocolate ao leite.

Leve para gelar por, no mínimo, 1 hora antes de servir.


27 de julho de 2012

Lanche Gelado de Salame e Ricota



Mais uma opção para você preparar de lanche para o final de semana. Essa receita é especialmente elaborada para os apaixonados por salame. Se você é ou tem alguém na família que adora esse embutido, vale a pena experimentar!

Ingredientes:
1 pacote de pão de forma sem casca
1 receita de patê de salame e ricota (clique aqui)
3 colheres (sopa) de requeijão
3 colheres (sopa) de creme de leite
1 pacote (50g) de batata palha

Modo de Preparo:

Em um refratário de vidro, faça a primeira camada de pão de forma (se você optar por desenformar o lanche, forre a travessa com plástico ou papel alumínio). Acomode a camada de patê de salame e ricota. Repita essa operação até que a última seja de pão de forma.

Misture o requeijão e o creme de leite. Espalhe por cima da última camada de pão e decore com batata palha. Leve para gelar por, no mínimo, 40 minutos antes de servir.

Bom apetite!

26 de julho de 2012

Guerra Santa

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Historicamente os homens sempre guerrearam pelo poder, seja ele político, econômico ou religioso. Qualquer que seja o motivo ou nome, uma guerra sempre é devastadoramente cruel, os exemplos são inúmeros.

De todas as guerras que já ocorreram, as chamadas Guerras Santas são as mais incompreensíveis e cruéis. Como alguém, que diz ter uma religião, que acredita em um Deus – seja ele qual for – pode ser capaz de ousar achar-se tão superior a outros que não compartilham de sua fé, ao ponto de pegar em armas para destruir seu “inimigo”?

Primeiro ponto: a religião deveria ser independentemente de sua vertente, uma forma de unir os seres humanos ao divino. Por divino entendo que são forças superiores ao plano terreno, superiores e melhores. O que não significa que uma religião seja superior ou melhor que outra.

Segundo ponto: quem acredita em um Deus – e repito, seja ele qual for – deveria aprender os princípios básicos do amor, da caridade e da fraternidade, mas acima de tudo o da humildade. O meu Deus não me faz melhor do que ninguém, portanto, não posso apontar a ninguém afirmando que sou sua salvação e se não for aceita com minha fé, não posso sair por aí atacando insandecidamente pessoas e seus templos.

O que pode haver de santo em uma guerra? Há mortes, torturas, fome e acima de tudo muita dor para todos envolvidos. Ao fim da guerra, em meio a tanto horror e destruição, quem poderá se sentir vencedor? Que Deus poderá se sentir honrado e engrandecido em cima da carnificina ocorrida?

Que tipo de fé pode promover tamanha atrocidade? Será mesmo fé ou haverá interesses estranhos sob a falácia da religião? Pensemos um pouco, quem está por trás das incitações à guerra santa? A quem interessa perseguir e atacar grupos diferentes do seu? Quem lucra com isso?

Afinal, quem realmente tem a intenção de “salvar almas” não sai por aí instigando a violência. Por fim, mas não encerrando em definitivo essa discussão, quem levanta a espada e fere seu semelhante tem a tão alardeada salvação?

25 de julho de 2012

Lagarto de Panela com Legumes




Para mim, essa é uma das melhores receitas de carne de panela que já fiz. Antes de prepará-la, busquei na net algumas dicas e encontrei o blog Cozinhando para relaxar, que ensinou o passo a passo da melhor carne de panela mineira. Fiz algumas adaptações (acrescentei legumes e optei pelo Lagarto), testei, aprovei e amei. Que delícia!!! Se eu fosse você, separaria essa receita para fazer hoje mesmo.  

Ingredientes:
500g de lagarto em cubos médios
2 cebolas médias em rodelas
½ pimentão verde em cubinhos pequenos
4 batatas médias em cubos médios
1 cenoura grande em rodelas grossas
1 colher (café) de sal
2 dentes de alho espremidos
1 colher (café) de orégano
2 colheres (sopa) de óleo
2 a 3 xícaras (chá) de água quente
Pimenta do reino
Pimenta dedo de moça


Modo de Preparo:

Em uma panela de pressão, coloque o óleo, a carne e os temperos por cima (sal, pimenta, orégano e alho). Não misture. Leve ao fogo baixo com a panela semitampada. Nos primeiros minutos, a carne vai soltar um líquido. Não mexa. Continue com a panela no fogo baixo por, aproximadamente, 30 minutos ou até quando formar uma “borra” na panela (a carne estará bem dourada e o fundo “queimadinho”). Nessa etapa, você não deverá mexer a carne.

Transcorrido o tempo e a borra ter aparecido, mexa levemente e acrescente as cebolas em rodelas e o pimentão. Tampe parcialmente a panela e deixe até dourar a cebola. Cubra toda carne com água fervente, mexa bem até a borra incorporar à água e deixe na pressão (após o apito) por, aproximadamente, 30 minutos.

Desligue o fogo e aguarde sair toda a pressão. Abra a panela e acrescente as batatas e a cenoura. Misture bem e acerte o sal se necessário. Tampe e leve a pressão por mais 5 minutos para o cozimento dos legumes.
Abra a panela após o fim da pressão, verifique o cozimento dos legumes e deixe no fogo por mais 10 minutos para que o caldo fique bem encorpado.

Finalize com cheiro-verde (opcional) e sirva com arroz e saladas.

Bom Apetite!

24 de julho de 2012

Refogado de Cenoura e Vagem


Aqui em casa, durante as refeições, sempre comemos algum acompanhamento refogado. Já acostumamos tanto com isso que não ficamos sem. E você costuma preparar algum legumes e/ou verdura refogada para o dia a dia? A receita de hoje é bem simples, mas tem um sabor todo especial!

Ingredientes:
1 cenoura grande
200g de vagem
1 cebola pequena em cubinhos
2 colheres (sopa) de azeite
Pimenta do reino
Orégano
Sal

Modo de Preparo:

Cozinhe a cenoura e o vagem em água e sal (eu optei por cozinhá-los no microondas). Para cozinhar no microondas, lave as vagens e corte as pontinhas. Coloque-as em um saco plástico (aqueles de freezer), amarre a ponta e fure diversas vezes com o auxílio de um palito de dente. Leve ao microondas por 3 minutos na potência alta. Abra o saquinho com cuidado. Para a cenoura, faça o mesmo processo (corte-as em rodelas antes, assim o cozimento será mais rápido – 3 a 4 minutos).

Em uma panela, doure a cebola no azeite. Adicione a cenoura cozida em rodelas e as vagens picadinhas. Refogue por alguns minutinhos e tempere (sal, pimenta e orégano).

Bom Apetite!

23 de julho de 2012

Segunda Saudável: Mangostão

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Nativo da região tropical do Sudeste Asiático, abrangendo também a maioria das ilhas da Indonésia, o mangostão é considerado pelos habitantes desses lugares como a fruta mais saborosa do mundo: “A rainha das frutas tropicais”.

Verdadeiro “manjar dos deuses”, o mangostão foi comparado ao néctar e à ambrósia, alimentos dos habitantes do Olimpo grego. Consta que a Rainha Vitória da Inglaterra, durante seu reinado (1837-1901), decretou o mangostão como a fruta oficial da corte e dos banquetes reais.

A aura que envolve o mangostão, assim como a história do seu aproveitamento alimentar, aliados à aparência exótica, por fora agreste e por dentro delicada, permite associar a fruta aos prazeres sofisticados.

O sabor suave, agradável e único da polpa mole, suculenta e aromática que envolve as cinco ou seis sementes do mangostão é de difícil descrição e comparação. E a melhor forma de consumi-la é ao natural, fresca, pois qualquer elemento adicional pode pôr em risco seu apreciado sabor, tirando-lhe o encanto. E é assim que a fruta vem sendo degustada nos seus locais de origem a milênios.

No início do século 21, uma novidade: algumas empresas começam a comercializar um extrato de mangostão como produto medicinal, propagando suas qualidades terapêuticas como antioxidante pelos altos teores de vitamina C e E que a fruta contém, em especial no belo pericarpo de cor púrpura de cerca de 1 cm de espessura.

O mangostão chegou ao Brasil, mais precisamente em Belém do Pará, na Amazônia, no início da década de 1940. Ali, a Embrapa desenvolveu experimentos e técnicas de plantio, com o objetivo de aclimatar a planta à região, tornando o seu cultivo economicamente viável. Nesse processo, árvore e fruto adaptaram-se bem à condições tropicais e úmidas da região amazônica, dando resultados, à vezes, melhores do que em seus países de origem.

A árvore do mangostão, de grande longevidade e pouca altura, tem também enorme produtividade, podendo dar, em média, de 1300 a 1500 frutos por safra. Além disso, necessita de poucos cuidados e poucos investimentos, uma vez que o plantio pode ser feito em consórcio com outras espécies de retorno mais rápido, como a laranja, o limão, a tangerina ou o cacau. Depois de crescidas as árvores, essa cultura requer maior exigência apenas durante a colheita.

Nos mercados internacionais, o mangostão é uma das frutas que alcançam os mais altos preços por unidade: o valor médio varia entre 3 e 5 dólares por fruta, nos períodos de entressafra.

Por esse motivo, apesar de a árvore demorar muito para começar a frutificar – cerca de 10 anos quando plantada com enxertia – o cultivo da mais “saborosa fruta do mundo” passou a atrair vários migrantes de origem oriental, especialmente aqueles que vivem nas proximidades de Belém do Pará. Alguns deles, que já conheciam a fruta em seus países de origem, entusiasmaram-se com as perspectivas de iniciar uma produção lucrativa com vistas à exportação.

No Brasil, outro pólo produtor de mangostão em franca expansão encontra-se na região cacaueira do sul da Bahia, onde teve rápida e fácil adaptação.

Atualmente, a maior parte do mangostão comercializado internacionalmente é proveniente de áreas de cultivo espalhadas por regiões de clima tropical, especialmente em alguns países da América Central e da África, além da Austrália e do Brasil.

No início da década de 1990, embora a produção brasileira ainda possa ser considerada pequena, o país iniciou a exportação do mangostão para os Estados unidos, Canadá e Europa, sendo forte candidato a ampliar sua participação nesses exigentes mercados, com a possibilidade de expansão das áreas cultivadas para outros estados, como Maranhão, Amapá e Espírito Santo.

Aparência e sabor delicados

Assim como o bacuri e o bacupari – todos da família das Gutíferas -, o mangostão possui uma parte da polpa que pode ser chamada de “filho do mangostão”. Trata-se de um bom naco da polpa que se apresenta sozinho, sem semente, e que, por ser mais carnoso, é a melhor parte da fruta.

Resina pegajosa


Os frutos do mangostão devem ser apanhados no pé quando ainda estão meio-verdes, antes de caírem de maduros, no momento exato em que a coloração externa começa a mudar de verde para rosa e em que o fruto passa a soltar uma resina pegajosa. Logo depois da colheita, os frutos precisam ser refrigerados, senão podem se estragar, necessitando ser embalados em caixinhas de papelão apropriadas.


Fonte: Poder das Frutas / Vídeo Music


Banda da semana...Matchbox 20!


Matchbox Twenty, ou originalmente Matchbox 20, é uma banda de rock de Orlando, Flórida, que já vendeu mais de 39 milhões de discos. O grupo atualmente é composto por Rob Thomas (vocais, piano), Paul Doucette ( guitarrista, baterista), Brian Yale (baixista), Kyle Cook (guitarrista) e Ryan MacMillan (bateria, percussão).

Matchbox Twenty alcançou fama internacional com seu primeiro álbum, Yourself or Someone Like You (1996), que obteve selo de diamante nos Estados Unidos e de multi-platina na Austrália, Canadá e Nova Zelândia.

Seu segundo álbum, Mad Season, lançado em 2000, foi alçado entre os três melhores na Billboard 200 e obteve platina quádrupla nos Estados Unidos.

O seu terceiro álbum, More Than You Think You Are, lançado em 2002, foi certificada platina dupla nos Estados Unidos. No entanto, não foi tão bem sucedido como os dois primeiros álbuns, apesar dos seus singles receber audiência significativa.

A banda então entrou em hiato em 2004, o guitarrista Adam Gaynor deixou a banda em 2005, após realizar nos três primeiros álbuns de estúdio.

Como resultado, Paul Doucette assumiu a guitarra, com a banda reunida ,lançou um álbum compilação, Exile on Mainstream, em 2007, que foi certificado ouro nos Estados Unidos.

Um novo álbum da banda está previsto para 2012.

Curtam agora uma das minha favoritas...”Push”. Grande abraço e até semana que vem.



Long Live, Rock’n Roll \o/

20 de julho de 2012

Escondidinho de Carne Moída




Combinação super simples, mas que gera um resultado incrível. Se eu fosse você, já prepararia nesse final de semana para a família e amigos. Atenção: O "pulo do gato" está nas cebolas refogadas na manteiga. Fique atento nessa dica!

Purê de batatas:
500g de batatas cozidas e espremidas
1 caixa de creme de leite
3 colheres (sopa) cheias de manteiga ou margarina
Sal

Recheio 1:
1 receita de carne moída com milho (ver receita aqui)

Recheio 2:
5 colheres (sopa) de requeijão cremoso
2 colheres (sopa) de manteiga
1 cebola grande em rodelas

Cobertura:
200g de queijo ralado (prato e muçarela)


Modo de Preparo:

Em uma panela, esprema as batatas cozidas ainda quentes e acrescente a manteiga, o creme de leite e o sal. Misture bem até formar um purê homogêneo. Se as batatas não tiverem quentes, leve a panela ao fogo para facilitar durante a misturar. Reserve.

Faça a carne moída de acordo com a receita acima. Reserve.

Em outra panela, derreta a manteiga do recheio 2 e doure as rodelas de cebolas. Reserve.

No refratário para servir, faça a primeira camada de purê de batatas. Distribua o recheio de carne moída, por cima as cebolas douradas na manteiga e espalhe as colheradas de requeijão. Cubra com o restante do purê.

Finalize com o queijo ralado. Leve o forno médio pré-aquecido até gratinar.

Bom Apetite!

19 de julho de 2012

Receita de Amizade

Amigos: o melhor presente!
Todos sabem como é bom ter amigos, “quem tem um amigo tem um tesouro”, dizia o velho ditado. Ter amigo de farra, festas e botecos é fácil. Em verdade, esses nem são amigos verdadeiros, são colegas de balada. A amizade verdadeira é rara, não nasce todos os dias. Poucos tem a felicidade de ter um parceiro desde a infância, que participe de todos os momentos bons ou ruins, ou então como costuma-se brincar, o amigo verdadeiro é aquele que acompanha nossas “barcas furadas”.

Cada pessoa tem seu jeito peculiar de fazer e de ser amigo, não é possível escrever uma única receita para que todos sigam. Um sorriso sincero, um abraço apertado, um ombro ou paciência para ouvir. Comemorar juntos pequenas e bobas conquistas ou as maiores. Saber dizer sim e não no momento certo, dar bronca e discordar e até mesmo discutir. Amigo de verdade faz tudo isso e muito mais.

Amigo de verdade é aquele que mesmo após anos sem se encontrar pessoalmente, esteve presente diariamente em nossas vidas compartilhando tudo. Quando há um reencontro, nem parece que tanto tempo passou, que milhares de dias distantes não fizeram diferença. Uma única tarde traz de volta todos momentos maravilhosos vividos.

Quando a amizade é verdadeira, cinco minutos de papo furado vale mais que horas de conversa séria com um colega. Ter e ser um amigo verdadeiro é maravilhoso, saber que se tem com quem contar a qualquer momento, sob qualquer circunstância é muito importante. Por isso ser amigo também é importante.

Algumas pessoas não conseguem ser seu próprio amigo quem dirá de outras pessoas. Não conseguem suportar uma adversidade, uma contrariedade. Então amarguram-se, fingem ser amigos para tirar proveito, para prejudicarem os outros. Ficam magoadinhos e infantilizam a relação com picuinhas e indiretas bobas, tirando sarro e fazendo piadinhas jocosas pelas costas. A verdadeira amizade supera tudo isso com muita facilidade, quando não, é porque não era verdadeira, era coleguismo oportuno que não resistiu à vida.

18 de julho de 2012

Peixe ao Molho



Todos sabem que comer peixe, no mínimo, 2 vezes por semana, proporciona uma alimentação mais saudável e equilibrada. Eu, particularmente, adoro carne branca e tento, ao máximo, evitar fritura. Assim, sempre opto por um peixe ao molho ou ao forno. Ou as duas coisas, como no caso de hoje. Vamos a receita?

Ingredientes:
1 kg de filé de tilápia (ou de sua preferência)
2 limões médios
2 folhas de louro
1 lata de molho de tomate
1/2 xícara (chá) de água
1 vidro pequeno de leite de coco
80g de azeitonas verdes
1 pimentão verde em rodelas
1 cebola grande em pétalas
Sal
Pimenta
Orégano
Azeite


Modo de Preparo:

Tempere os filés de tilápia com o suco de 1 limão, sal, folhas de louro e um fio de azeite. Deixe na geladeira por, no mínimo, 2 horas antes do preparo.

Em uma panela, refogue a cebola no azeite. Quando dourar acrescente o molho de tomate, a água e deixe apurar até ferver. Acrescente o leite de coco. Acerte o sal e os temperos (pimenta do reino, orégano, etc). Reserve.

Em um refratário de vidro, espalhe um fio de azeite e acomode os filés de tilápia temperados. Por cima, espalhe o pimentão em rodelas (sem sementes), as azeitonas e o molho de tomate. Leve ao forno médio pré-aquecido por, aproximadamente, 30 minutos ou até o peixe cozinhar.

Sirva com arroz branco e saladas.

Bom apetite!

Batatinhas Curtidas no Creme


Antes de continuar lendo esse post, me responde uma coisa: você gosta de batatas? Sim? Então, sem desculpa alguma, eu suplico que vocês façam essa receita. Não é exagero da minha parte. Essa daqui já se tornou top em casa. O sabor é incrível e o modo de preparo é fácil demais.

Quem me ensinou foi minha querida amiga Elidiane Corrêa. Obrigada, Elidi, por compartilhar essa batata... amei amei amei!

Ingredientes:
2 kg de batatinhas pequenas (tipo “bolinha)
4 dentes de alho
1 cebola média
1/2 maço de cheiro-verde
½ pimenta vermelha
2 folhas de louro
2 colheres (sopa) de orégano
½ colher (café) de pimenta do reino
1/2 colher (café – rasa) de sal
1 copo (americano) de óleo
1 copo (americano – menos 1 dedo) de vinagre
15 azeitonas sem caroço

Modo de Preparo:

Lave bem as batatinhas em água corrente com o auxílio de uma escovinha ou bucha culinária. Após, leve-as para cozinhar em água e sal. Depois de cozidas, escorra a água e reserve (não é necessário descascá-las).

No liquidificador, bata: o alho, a cebola, a pimenta, o louro, o orégano, a pimenta do reino, o sal, o óleo, o vinagre, as azeitonas e 2 batatas descascadas, cozidas e ainda quentes (tem que ser quente para dar o ponto ideal do creme). Bata por, aproximadamente, 3 a 4 minutos. O creme ficará encorpado.

Espalhe o creme sobre as batatas. Misture bem e pronto. Você pode servir em temperatura ambiente ou geladinho.

Bom Apetite!

16 de julho de 2012

Segunda Saudável: Mangaba

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Segundo dizem por aí, pelas pequenas cidades dos interiores brasileiros, no tempo certo para se apreciar o “espetáculo da mangabeira” basta sentar próximo à árvore e esperar os frutos maduros começarem a chuviscar no chão. Depois de iniciada a festa, é só recolher a safra e se deliciar.

A mangaba, que cai naturalmente quando madura, pode ser consumida por inteiro. A polpa da fruta é branco-esverdeada, contrastando com a casca amarela com estrias vermelhas, é impossível de separar-se dela. A fruta está boa para o consumo quando fica macia e se desfaz, produzindo um suco leitoso de sabor adocicado, prazer maior para seus muitos apreciadores.

A árvore, por si só, de copa ampla e arredondada, às vezes mais larga do que alta, tem também uma beleza a ser observada em detalhes. Seus ramos abundantes sustentam folhas avermelhadas, bem desenhadas por nervuras; as flores brancas e perfumadas, de cinco pétalas, têm a forma de delicados cata-ventos.

Trata-se de uma beleza nativa do Brasil, capaz de crescer não só nos terrenos arenosos e de baixa fertilidade da faixa litorânea quente e úmida como também em todo tipo de vegetação rala e clima árido, pelos cerrados, sertões, tabuleiros, caatingas e chapadas interioranos.

Bastante conhecida pelos nativos desde antes da chegada dos europeus, durante muito tempo o principal uso da mangabeira foi a extração de um látex de cor branca, encontrado em todas as partes da planta, inclusive na raiz. Era e continua sendo utilizado na fabricação de borracha e, na medicina popular, no tratamento auxiliar de doenças como tuberculose e úlceras.

Hoje em dia, entretanto, difundida por quase toda a América do Sul, o fruto é o que mais se aproveita. No Brasil, é encontrado de setembro a março nas feiras das cidades do Nordeste e do Centro-Oeste. Além de prazerosamente consumida na forma de sucos, a mangaba também se presta a um amplo rol de preparos e receitas: sorvetes, doces, compotas, geléias, vinagre, licores, vinho. Um único inconveniente: o pegajoso látex que a fruta desprende ao ser batido em liquidificador exige técnicas especiais na hora da limpeza.

Tendo o sabor da mangaba tão boa aprovação entre os consumidores, tanto os brasileiros como estrangeiros, pode-se afirmar que é fruto sub-aproveitado em termos econômicos, visto que não existe produção comercial significativa. Tampouco a produção do látex ganhou magnitude com o passar do tempo, embora tenha sido importante durante a Segunda Guerra Mundial, devido à escassez do látex de seringueira.

Impossível não recomendar: que abram os olhos para a mangaba agricultores e comerciantes e também aqueles que nunca tiveram o privilégio de provar o seu sabor tão especial. Não se arrependerão!

Nesta fruta pode-se encontrar vitaminas A, do complexo B e C. A mangaba também apresenta em sua composição fibras, minerais como ferro, cálcio e fósforo. Ela é considerada uma excelente fonte de ferro e vitamina C.

100 g de mangaba possui cerca de 43 calorias.

Benefícios proporcionados pelo consumo da mangaba:

•A presença das fibras garantem uma melhoria na ação intestinal

•Combate úlceras, herpes e tuberculose

•A infusão das folhas da mangabeira são eficazes contra problemas na pele (uso externo em forma de banho) e gripe (uso interno em forma de chá)

•Eficaz contra problemas hepáticos

•Atua como purgativo e laxante

•Atua contra mucos provinientes de gripe ou resfriado, conhecido como catarro


Utilizações na culinária

•Sucos

•Sorvetes

•Doces

•Mousses

•Bolos


Fonte: Nutrição em Foco / Som 13


Banda da semana...Maná!


A história do Maná começa no principio dos anos 80 período em que a banda lança dois álbuns Sombrero Verde e A Tiempo de Rock. Estes discos tiveram pouco sucesso e logo depois a banda mudou o nome para Maná, e gravaram um disco com o mesmo nome (1987) (gravaram o primeiro video, da música Robot). Depois lançaram Falta Amor (1990), disco que os trouxe reconhecimento na América Latina, com o primeiro grande sucesso Rayando El Sol, e outros sucessos como Buscándola e Perdido En Un Barco. Curiosidades: Neste mesmo disco, ouve a regravação da música No Me Mires Así, música que havia sido gravada originalmente no cd A Tiempo de Rock (quando a banda ainda tinha o nome de Sombrero Verde). Fher Olvera, vocalista da banda, convidou Alejandro Lora da banda El Tri para cantar um dueto com ele na música 'Falta Amor'.

Em 1992 Maná lança Donde Jugaran Los Niños. Neste disco integram Maná Vampiro e Ivan Gonzáles nos teclados, recebendo premios de vendas em quase todo o continente americano. Destaque para Oye mi amor, Como te deseo, Te Lloré Un Río e Vivir Sin Aire. Há no cd também alguns sucessos como Me Vale, Cachito e De Pies a Cabeza. Nas músicas Como Diablos e Huele a Tristeza, o vocalista Fher Olvera mostra suas habilidades na gaita, tocando em trechos das 2 músicas.

Dois anos depois, em 1994, é lançado Maná En Vivo, que mostra os melhores momentos da turnê promocional de Dónde Jugarán Los Niños. Nele, está a música El Rey, tocada em homenagem ao cantor mexicano José Alfredo Gimenez.

Em 1995 lançam Cuando Los Ángeles Lloran (em homenagem ao brasileiro Chico Mendes), com os sucessos, Como un perro enloquecido, Ana, Hundido En Un Rincón, Déjame Entrar (música que abriu maior parte ou todos os shows da turnê Amar Es Combatir) e No ha parado de llover. Também criam a Fundação Selva Negra, que se encarrega de proteger a ecologia das Américas. No cd também há uma música cujo nome é Selva Negra. Há também no cd músicas como Mis Ojos, El Reloj Cucu e Cuando Los Ángeles Lloran que obtiveram admiradores.

Em 1997 é lançado Sueños Liquidos, lançado em 26 países. En el muelle de San Blas, Hechicera y Clavado en un bar foram sucessos nas rádios. Como Dueles en Los Labios, Un Lobo Por Tu Amor e Robame el Alma também são músicas que ganharam fãs do CD. Em pouco tempo Maná ganha certificados de vendas em todos os países em que foi lançado, incluindo Espanha e Estados Unidos, onde o Maná tinha vendido até o momento 500 mil cópias.

Em 1999 gravam para a MTV o Acústico e em 2000 colaboram com Carlos Santana em seu álbum Supernatural, na música Corazón Espinado.

Depois de três anos Maná lança ao mercado Revolución de Amor. Este álbum teve como sucessos: "Angel de Amor", "Eres mi Religión" y "Mariposa Traicionera". O disco teve a colaboração de Carlos Santana e sua guitarra em "Justicia, Tierra y Libertad" e também com Ruben Blades em "Sabanas Frías". Por último, o destaque para Sergio Vallin Loera, que estreiou como vocalista cantando "Por que te vas?". No cd, Alex "El Animal" González é o vocalista das músicas Sin Tu Cariño, Fe e Nada Que Perder.

No final de 2003 lançam 3 compilações: Sol, Luna e Eclipse, que incluem os temas de maior sucesso e outras colaborações da banda, com a música inédita Té llevaré al cielo. 2004 foi um ano sabático para Maná.

Em 2004 saiu a venda o DVD chamado "Acceso Total", que inclui uma mistura de imagens de vários shows e bastidores.

Atualmente a banda de rock latino de maior sucesso. O penúltimo álbum chamado "Amar es Combatir" foi lançado mundialmente dia 22 de Agosto de 2006, e o primeiro single, Labios Compartidos, lançado dia 10 de Julho de 2006 teve sucesso imediato nas rádios mexicanas atingindo o primeiro lugar após quatro dias do lançamento. Nos EUA a canção atingiu o primeiro lugar nas rádios pop latinas em pouco mais de uma semana do lançamento e está subindo rapidamente na lista das mais tocadas das rádios latinas, ficando três semanas em primeiro lugar da Billboard Hot Latin Songs.

O Segundo Single "Bendita Tu Luz" assim como o primeiro single do último álbum da banda obteve grande exito nas rádios latinas dos EUA alcançando primeiro lugar da parada Hot Latin Songs da revista Billboard.

O terceiro single do álbum, lançado entre dezembro de 2006 e janeiro de 2007, é "Manda Una Señal", o video foi feito com imagens retiradas de um show nos EUA.

O quarto single, "Ojalá Pudiera Borrarte" foi lançado em junho de 2007 (durante a turnê) e filmado em um hotel da Argentina.

O penúltimo CD se caracteriza pela mistura de ritmos. Há algumas baladas românticas, há mistura de reggae, blues, cha cha cha, alguns ritmos latinos e rock.

Em 2008, Maná lançou o álbum ao vivo Arde El Cielo, em um pacote com CD ou um DVD incluso com um show na Colômbia. Em 2011, quebrando um hiato de 5 anos depois do último trabalho de estúdio, foi lançado sDrama y Luz em três versões, CD, CD e DVD com clipes e making of, e LP.

Confiram agora uma das minhas favoritas...”Labios Compatidos”.




Grande abraço e até semana que vem. Long Live, Rock’n Roll \o/

15 de julho de 2012

Resultado do Sorteio 13#


Tcharararan! Quem será o(a) sortudo(a) que faturou esse porta-palito de petisqueira super fofo, hein? Estão ansiosos? Eu também!

No total, tivemos 45 participantes que se inscreveram pelo Facebook ou pelo Blog. Participantes de diversas cidades do país, como Salvador, Brasília, Várzea Paulista, Belo Horizonte, Jaboticabal, Matão, Taquaritinga, Maringá, Camboriú, Ilha Solteira, Ribeirão Preto, Cordeirópolis, São Joaquim da Barra e muito mais.

Só podemos agradecer o carinho enorme de vocês pelo Brincando de Cozinhar e Cia. MUITO OBRIGADA mesmo!

Vamos ao sorteio? A escolha do número foi realizada através da Randon (site especializado em sorteios eletrônicos). O número sugerido pelo site foi o 29!


E o 29 corresponde ao nome da participante Claudia Aleixo da cidade de Jaboticabal. Parabéns, Claudia. Você foi a vencedora do nosso sorteio do mês de Julho. Entraremos em contato para procedermos a entrega do seu mimo.


Não fique chateado(a) se você não foi o(a) ganhador(a) dessa vez. Em breve, mais sorteios acontecerão por aqui. Um forte abraço e um ótimo início de semana para todos vocês =)

13 de julho de 2012

Macarrão Cremoso


Essa receita tem um significado importante para mim. Em 2009, eu trabalhava em dois empregos: na Biblioteca Municipal de Orlândia e na FAO. Era uma loucura, muitas vezes, por falta de tempo, tinha que preparar o meu almoço em 15 minutos e comer mais rápido ainda para dar conta. Enfim, numa dessas ocasiões, a Vera, que trabalhava comigo, resolveu preparar um macarrão...de tão simples, ele tornou-se o meu favorito e de diversos colegas, que muitas vezes já tinham almoçado, mas paravam na cozinha só para comer um "pocadinho" a mais dessa delícia.

Se você gosta de macarrão cremoso, essa receita é ideal. Que tal experimentá-la nesse final de semana?

Ingredientes:
1 pacote de macarrão “espagueti”
2 sachês de molho de tomate
1 lata de creme de leite (tem que ser a versão de lata mesmo)
1 cebola pequena cortada em cubinhos
1 cubo de caldo de galinha
1 xícara (chá) de queijo em cubos (utilizei meia cura, mas você pode usar muçarela, prato, etc)
1 colher (sopa) de azeite
½ colher (sopa) de margarina
sal
Pimenta do reino


Modo de Preparo:

Cozinhe o macarrão em água fervente com sal. Quando estiver “al dente”, escorra a água e reserve.

Doure a cebola no azeite e na margarina. Acrescente o molho de tomate e ½ xícara (chá) de água. Adicione o caldo de galinha. Deixe ferver em fogo baixo por 8 minutos. Acerte o sal e a pimenta.

Desligue e acrescente o creme de leite. Mexa bem e retorne ao fogo até levantar as primeiras fervuras.

Despeja o molho sob a massa e adicione o queijo em cubos. Mexa e deixe tampado por 5 minutos antes de servir.

Bom apetite!

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