18 de março de 2013

Segunda Saudável: Tamarindo

Fonte: Brasil Escola
O tamarindeiro ou tamarineiro é originário das savanas africanas, embora seja cultivado principalmente na Índia. No Brasil, o fruto é bastante consumido no Norte e Nordeste. 

O tamarindeiro é uma árvore de porte majestoso e de sombra larga, que pode alcançar mais de 30 m de altura, cujo o tronco chega a 4 m de circunferência. Em termo de frutificação, sua copa frondosa e bem verde fica polvilhada de marrons: são seus frutos longos, retorcidos e chatos, os tamarindos. Com a forma de vagens ou favas e classificados como legumes, eles variam entre 9 e 15 centímetros de comprimento.

Nas feiras, além de a fruta ser frequente em estado natural, sua polpa preparada em pasta pode ser encontrada à venda em latas. De caractrísticas laxativas, a polpa do tamarindo é bastante recomendada para curar males do intestino, sobretudo prisão de ventre. Também se atribuem à fruta outras propriedades terapêuticas, como auxiliar no tratamento de febres biliosas, hemorróidas e diarréias. 

Entre todos os outros frutos, o tamarindo é o que possui o maior teor de proteínas, glicídios e elementos minerais. O tamarindo é utilizado na fabricação de refrescos, sorvetes, pastas, doces, licores, polpas, etc., além de servir como ingrediente de temperos para alimentos. Suas sementes também são usadas como estabilizantes de sucos, outros alimentos industrializados e cola de tecidos. 

O tamarindo possui as vitaminas A, B1 e C. Sais minerais: fósforo, cálcio e ferro.

A polpa é rica em ácidos málico, tartárico, cítrico. Quando a sua casca não é retirada, ele se conserva por muito tempo. O seu suco deve ser ingerido tão logo preparado, caso contrário ele pode causar distúrbios intestinais. Em 100 gramas de tamarindo encontramos 230 calorias. 

Fonte: O Poder das Frutas / Wikipédia 

Artista da semana...Tom Petty


Aos 11 anos, a vida de um jovem garoto de Gainesville, na Flórida dos anos 60, poderia seguir o curso normal de tantos outros . Porém, mais precisamente em 1962, Thomas Earl Petty visitou ao lado de seu pai, o set de filmagem de Em Cada Sonho Um Amor (Follow That Dream), e sob os holofotes ficou contagiado com uma música que ele pode presenciar o playback ao vivo com olhos curiosos de um garoto. Era Old Top of Old Smokey, uma das quatro músicas que o ator (cantor) Elvis Presley dublava no então nono filme de sua carreira em Hollywood. O menino ficou impressionado. Tanto que logo trocaria sua bicicleta por um LP coletânea de artistas de 1955 (Elvis, Chuck Berry e Jerry Lee Lewis estavam nessa bolacha). 

Em pouco tempo, o pequeno bad boy se tornaria baixista dos Epics, uma banda que reverenciava o quarteto de Liverpool. E o menino foi crescendo, as primeiras canções autorais surgiam, intermináveis lições de vida na estrada (ele entrou nessa pra valer aos 18 anos) e inevitável experiência que já não era “pouca coisa” no início dos anos 70. Aos pouco, Tom Petty foi burilando sua sonoridade, nunca abandonando suas referências, e sempre atento a tudo aquilo que orbitava ao seu redor. Na sua música, dava pra sacar a influência dos Byrds, Beatles, Beach Boys, só que no seu diapasão, o cortado ficava mais sujo (seco), mesclando levadas punks e pesadas. Ao seu lado, ele tinha uma turma de confiança que batizou de Heartbreakers, grupo que o acompanha até hoje, salvo pequenas alterações do quadro de músicos. Em 1976 gravariam o primeiro LP, que levaria apenas o nome da banda – Tom Petty And The Heartbreakers – trabalho que gerou algum burburinho na Inglaterra. 

Entre idas e vindas, em 1979, eles emplacaram as paradas de sucesso nos dois lados do Atlântico com Damn The Torpedos. No início dos anos 80, Petty soube como poucos usar de um novo e importante artifício para divulgar sua música: o vídeo clipe. Canções como You Got Lucky e Don’t Come Around Here No More, foram exaustivamente veiculadas na MTV, na época um veículo emergente que abriu o cofre para Tom e os Seus. Em 1986, Tom Petty & os Heartbreakers foram convocados por ninguém menos do que Bob Dylan para trabalharem como banda de apoio do americano no Tour daquele ano. Gravaram álbuns, percorreram vários continentes, ganharam milhares de dólares e principalmente emprestaram legitimidade a um dos momentos menos produtivos da carreira de Dylan. 

Em resumo, depois disso Petty virou uma estrela do rock, participou dos Travelling Wilburys ao lado de Dylan, George Harrison, Roy Orbison e Jeff lynne, gravou álbuns que foram sucesso de crítica e público (é o caso de Full Moon Fever (1989) e Wild Flowers, de (1994), e definitivamente se tornou um patrimônio do som norte-americano.Em 2002 entrou para Rock and Roll Hall Of Fame,e ao longo de sua carreira vendeu mais de 60 milhões de álbuns. 

Fiquem agora com esse grande clássico,uma das minhas favoritas,”Free Falling”. Grande abraço e até semana que vem. 


Long Live, Rock’n Roll \o/


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