29 de março de 2013

Cuscuz de Sardinha


Minha querida irmã Marli preparou esse delicioso Cuscuz de Sardinha e compartilhou a receita conosco. Hummmmmm, está aprovadíssima, afinal não sobrou nenhum pedacinho para o dia seguinte!


Ingredientes:
4 xícaras (chá) de farinha de milho flocada e pré-cozida
3 xícaras (chá) de água fervente 
6 colheres (sopa) de azeite 
1 cebola grande picada 
4 dentes de alho bem picados 
2 cubos de caldo de legumes 
1 xícara (chá) de molho de tomate 
1 cenoura média ralada
1 vidro (300 g) de palmito picado 
1 lata de ervilhas
3 ovos cozidos e picados 
150g de azeitonas verdes em rodelas
2 latas de sardinhas (escorra a água/óleo)
sal a gosto
orégano a gosto
pimenta do reino a gosto


Modo de preparo:

Em uma panela, doure o alho e a cebola no azeite. Acrescente a cenoura, o palmito, a ervilha, o molho de tomate, a água e o caldo de legumes. Deixe ferver por 3 minutos.

Em seguida, junte os ovos picados, as azeitonas e 1 lata de sardinha. Acerte o sal e tempere com orégano e pimenta. Misture e, aos poucos, coloque a farinha de milho, mexendo sempre até soltar da panela.

A consistência deve ser úmida, por isso acrescente a farinha aos poucos para não ficar seca. Desligue o fogo e reserve.

Unte com um fio de azeite uma forma com buraco no meio e acomode o restante da sardinha nas laterais (você pode colocar no fundo alguns grãos de ervilha, azeitonas,etc). Delicadamente, coloque o cuscuz na forma com a ajuda de uma colher. Aperte bem, aguarde uns 5 minutos e desenforme sobre um prato.

Sirva quente ou frio.

Bom Apetite!



28 de março de 2013

Muros e Cercas

Fonte: Vampida

Os muros e as cercas foram criados quando os seres humanos começaram a entender que cada um deveria ter seu espaço. Se antes viviam em comunidade, de repente alguém pensou que queria se afastar dos demais, ter suas próprias coisas e assim cercou seu espaço para ter sua propriedade e o que viríamos a chamar muito mais tarde de privacidade. 

Cercaram os pastos para garantir a proteção de seu rebanho. Aumentaram os muros para proteger seu espaço e sua família de seus inimigos, dos predadores naturais e os seus vizinhos que ambicionavam suas terras. 

As cercas e muros foram se expandindo e tornaram-se fronteiras, e passaram a demarcar muito mais do que os limites de sua privacidade. Passaram a demarcar o território de um grupo maior, que tinham mais afinidades, como língua, etnia e religião. 

Agora chamados de fronteiras, os muros e as cercas passaram a ser símbolo de poder, quanto maior sua extensão, maior o poder de seu proprietário, que poderia ser um rei, imperador ou senhor feudal. 

As fronteiras passaram a simbolizar as diferenças, desse lado são os amarelos e do outro lado os azuis, e eles não poderiam misturar-se, se por acaso se atrevessem, seria declarada a guerra e então o vencedor dominaria o vencido e suas fronteiras seriam ampliadas. 

Muros, cercas e fronteiras passaram atuar como agentes da diferença e do poder. O mais forte foi tomando conta do mais fraco, dominando e subjulgando aqueles que foram vencidos. 

Esses elementos também foram usados para separar aqueles que agiam de acordo com as normas estabelecidas pelo grupo dominante, daqueles que não aceitavam viver dentro dessas normas. A quebra das regras pedia a prisão dos transgressores para garantir a segurança e o bem estar de todos. 

Inversão total de valores, o que foi criado para delimitar o espaço, garantir privacidade e segurança, hoje nos prende e limita. Estamos cercados dentro de nossos lares numa tentativa vã de nos protegermos, mas não está resolvendo, somos reféns de nossos muros e cercas.



27 de março de 2013

Bacalhoada de Panela


A Páscoa está chegando e nada melhor do que nos deliciarmos com Bacalhau. Sou fã assumida desse tipo de peixe e aqui em casa sempre preparamos nessas épocas festivas. Hoje, selecionei a receita que faço em casa: ela é feita numa panela bem grande e na hora de servir, transfiro para uma travessa, mas você pode servir no próprio utensílio mesmo. Vamos conhecer o passo a passo?


Ingredientes:
1 kg de bacalhau em postas médias 
1 kg de batatas médias descascadas e cortadas ao meio 
1 kg de tomate em rodelas 
2 pimentões verdes grandes em rodelas 
200g de azeitonas pretas 
4 cebolas grandes em rodelas 
6 dentes de alho em rodelas 
250 ml de azeite extra virgem 
6 ovos cozidos inteiros 
1 xícara (chá) de cheiro verde 
2 folhas de louro 
Orégano a gosto 
Pimenta do reino a gosto 
Sal a gosto 


Modo de Preparo:

Dessalgue as postas de bacalhau (faça três trocas de água de 6 em 6 horas). Dica: utilize água bem gelada e deixe descansar durante esse período dentro da geladeira. 

Transcorrido o tempo, prepare uma salada com os tomates, os pimentões, as cebolas, os dentes de alho, as batatas, as azeitonas pretas e os temperos (sal, louro, orégano e pimenta). Reserve. 

Em uma panela grande, coloque azeite até cobrir o fundo. Forre com uma camada da salada (de preferência para as batatas irem ao fundo). Após, uma camada de bacalhau. Repita a operação até o término da salada e do bacalhau. Acomode, por último, os ovos cozidos inteiros. 

Regue com o restante do azeite. Tampe a panela e deixe cozinhando, em fogo baixo, até o cozimento total das batatas. 

Após, finalize com cheiro verde. 

Sirva com arroz e saladas. 

Bom Apetite!


26 de março de 2013

Borscht (Sopa Polonesa de Beterraba)


Minha família, por parte materna, é de origem polonesa. Assim, desde pequena fui acostumada com a culinária típica da Polônia. Confesso que um dos meus pratos favoritos é o Borscht, uma sopa super simples e fácil de fazer. Como esses dias fez um "friozinho", preparei essa receita e, agora, compartilho com vocês!


Ingredientes:
4 beterrabas grandes
1/2 kg de coxão mole em cubos grandes
1 cebola grande cortada em cubinhos
3 dentes de alho picados
Sal a gosto
1 caixinha de creme de leite


Modo de Preparo:

Em uma panela de pressão, coloque as beterrabas inteiras (lave bem antes) com o coxão mole, a cebola e os dentes de alho. Cubra com água até o nível dessa mistura e deixe cozinhar por, aproximadamente, 15 minutos após o apito.

Desligue o fogo e aguarde sair toda a pressão. Retire as beterrabas, espere esfriar. Após, remova as cascas,  corte em palito e volte ao caldo que sobrou na panela. Misture bem, acerte o sal e deixe cozinhar por mais 15 a 20 minutos.

Na hora de servir (pode ser quente ou fria), coloque um fio de creme de leite por cima da sopa.

Bom Apetite!


25 de março de 2013

Segunda Saudável: Tucumã

Fonte: Acervo LABPALM
Conta uma lenda amazônica que, há muitos anos, um cacique resolveu oferecer a noite como presente de núpcias para sua filha. Para isso, prendeu-a dentro de um coco da palmeira do tucumã, entregando-a à moça, que seguiria de canoa ao encontro do noivo. 

Durante o trajeto, entretanto, embora a noite se encontrasse bem presa dentro da casca grossa e dura do tucumã, os índios que conduziam a canoa podiam escutar os ruídos misteriosos que ela fazia. Um deles, tomado pela curiosidade, não pôde conter-se e abriu o coco, deixando ela escapar e fugir velozmente. Esta, então, estabeleceu-se confortavelmente no firmamento celeste. 

Agora que a noite já tomou o seu lugar no céu, o fruto da palmeira tucumã só esconde a polpa. Bastante oleosa e amarelada, a polpa de tucumã tem um sabor que lembra do damasco. 

Este tucumã de que estamos falando é mais frequente em descampados ou locais de vegetação de porte baixo e menos densa. Encontra-se por todo o Amazonas, Acre e Rondônia e espalha-se por outros países amazônicos. É frequentemente consumido ao natural, podendo ser acompanhado de pão e tapioca. Também é conhecido como tucumã-do-amazonas, em oposição ao tucumã-do-pará (Astrocaryum vulgare). Este último é bem mais avermelhado e fibroso, sendo menos agradável de se consumir ao natural do que o outro. É, porém, utilizado com maior aproveitamento na produção de vinhos, licores e sorvetes. 

Ambos são muito nutritivos e extremamente ricos em vitamina A. Durante a década de 1970, inclusive, dizia-se que o tucumã era o fruto encontrado na natureza que mais dispunha de vitamina A. 

Os cocos de tucumã têm ainda outra utilidade: depois de descascados, os mais vistosos, com ranhuras bem definidas e bonitas, dependendo da vontade e da criatividade do artesão, servem para enfeitar cabaças, bilros e até calçados. 

Sempre disponível nas feiras das cidades amazônicas, sobretudo entre os meses de janeiro e abril, é comum ver homens carregando às costas grandes cestas repletas de tucumãs, presas por uma cinta à testa. 

Fonte: O Poder das Frutas / Wikipédia 


Banda da semana... Temple of the Dog


O Temple of the Dog foi mais um projeto temporário de alguns amigos em homenagem ao cantor Andrew Wood do que propriamente uma banda. Andrew foi vocalista das bandas Mother Love Bone e Malfunkshun, bandas pioneiras do grunge, e morreu em Março de 1990, vítima de uma overdose de heroína. 

Fizeram parte desse projeto: dois membros dos Soundgarden, o vocalista Chris Cornell (que conhecia Andrew, pois havia sido seu companheiro de quarto em Seattle) e o baterista Matt Cameron; dois ex-membros do Mother Love Bone, o guitarrista Stone Gossard e o baixista Jeff Ament; além de dois ainda desconhecidos amigos de Gossard, o vocalista Eddie Vedder e o guitarrista Mike McCready. 

O disco recebeu críticas positivas, mas só recebeu a atenção que merecia depois que os Pearl Jam (banda formada por Gossard, Ament, Vedder e McCready após o fim do Temple of the Dog) tiveram reconhecimento mundial com seu primeiro disco chamado “Ten”. 

O nome Temple of the Dog foi tirado de uma das músicas compostas por Andrew para o Mother Love Bone, chamada “Man of Golden Words”. Destacam-se nesse disco algumas excelentes músicas como “Say Hello 2 Heaven” e “Reach Down” (ambas compostas por Chris Cornell quando soube da morte do antigo amigo), além da bela “Hunger Strike”, onde Cornell e Vedder protagonizam um inesquecível dueto. 

Depois do fim dessa homenagem, Matt Cameron e Cornell voltam para o Soundgarden (após o fim do Soundgarden em 1997, Matt Cameron se juntou ao Pearl Jam) e o resto, como dito acima, forma o Pearl Jam que hoje é uma das mais populares bandas nascidas na efervescente Seattle do início década de 90. 

Logo após a finalização do álbum, aconteceu o único show dos Temple of the Dog, em 13.11.1990. Em Setembro de 1992, os membros se reúnem pela última vez, no último show do festival Lollapallooza daquele ano (que contava com a presença dos Soundgarden e dos Pearl Jam). Casualmente, tem acontecido reuniões do grupo, quando Cornell participa de shows do Pearl Jam (já que Cameron é baterista da banda de Eddie Vedder desde 1998, um ano após o fim do Soundgarden). Geralmente nessas oportunidades, se ouve Hunger Strike e Reach Down. A mais recente apresentação foi no dia 4 de setembro de 2011 em comemoração do 20° aniversário do Pearl Jam. 

A discografia do Temple of the Dog consiste de apenas um álbum auto-intitulado, lançado pela A&M Records em 16 de abril de 1991. Desse álbum, foram lançados três singles: "Hunger Strike", "Say Hello 2 Heaven" e "Pushin Forward Back". O álbum conseguiu a certificação platina nos Estados Unidos e no Canadá. 

O álbum entrou na lista dos "500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos" feita pela Rolling Stone. 

Fiquem agora com com “Hunger Strike”. Grande abraço e até semana que vem. 



Long Live, Rock’n Roll \o/ 


22 de março de 2013

A arte de seduzir pela amizade

Quando criança, aposto que muitos aqui presenciaram uma reunião de mãe, tias, avós e vizinhas a discutirem os mais variados assuntos, desde os problemas familiares (algo como: “- Olha o que a Maria tá passando na mão do Juvenal, tá fácil pra ela não, amiga!), e entre outras tantas... as novelas (a mocinha sempre é criticada por não sentar a mão na cara da vilã), o clima (nunca chove, né? Mas quando vem chuva, vixi!), a cidade em si, e receitas, das mais variadas e com várias formas de se fazê-las (se for na forma redonda, leva meia hora, mas se for na quadrada, no mínimo 45 minutos!; não deixa ninguém por a mão não, senão desanda!) 

Mas o mais curioso era observar a cerimônia em si: o ato de contar, de falar. As expressões, os vestidos, as cadeiras reunidas, os cheiros, o café saindo fresquinho e a pasmaceira de uma tarde quente, esperando que se cumpra mais um dia nessa jornada tranquila e feliz. 

Mas, há esqueletos nos armários e muita coisa fica subjetiva, escondida. É assim quando iniciamos uma das mais prazerosas, divertidas e sensíveis jornadas da história do cinema: Tomates Verdes Fritos (Fried Green Tomatoes At The Whistle Stop Cafe) começa angustiante: Evelyn é uma dona de casa que não é notada por seu marido (e ela se esforça MUITO para isso!), afoga suas mágoas comendo doces. Semanalmente, vão visitar a tia de seu marido, internada em um hospital. A tia nunca permite que Evelyn entre no quarto. Sentada na sala de espera (comendo vários chocolates), Evelyn se surpreende com a chegada de Ninny, uma simpática senhora de 83 anos que aceita um dos chocolates de Evelyn e começa, ali, narrar a história de uma bela e inesquecível amizade: a de Idge e Ruth e todas as pessoas que gravitam em torno de duas forças da natureza. Enquanto as semanas sucedem-se, Evelyn descobre dentro de si, por conta dessa amizade com Ninny e dessas histórias de Idge e Ruth, a força que precisa para dar uma guinada em sua vida. 

- TAWANDA!!!! – grita Evelyn, aliás, não grita: explode numa atitude surpreendente de felicidade e liberdade transformadora. 

Transformados ficamos nós também, levados há um tempo em que não nos preocupávamos com o futuro. Queríamos apenas ouvir as conversas, sentir o cheiro de café e bolo, correr e brincar, sem perceber, ali, que tudo estava se transformando, que nada volta e que, por mais que possamos tentar nos livrar de certas passagens e acontecimentos, existe algo dentro de nós que não se apaga: a vida! 

Tomates verdes fritos é um prato típico do sul dos Estados Unidos. Também é o prato principal servido no Whistle Stop Café onde Idge e Ruth servem toda a população, pobres e negros, o que desperta grande desconfiança e ódio de muitos (a história passa-se em 1930, imaginem!). 

Façam um bom café, um bolo de fubá ou coco reúnam as comadres, e deixem as crianças sempre por perto: uma delas levará essas lembranças, e perpetuará a memória ficada pra trás numa tarde quente e agradável. 

Receita de tomates verdes fritos: 
4 tomates 
2 ovos batidos 
1/2 xícara (chá) de leite 
1 xícara (chá) de farinha de trigo 
1/2 xícara (chá) de fubá 
1/2 xícara (chá) de farinha de rosca 
2 colheres (chá) de sal 
1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino branca 

Corte os tomates em fatias, da largura de um dedo. Num prato, misture os ovos e o leite. Em outro prato misture a farinha de rosca e o fubá, temperando com sal e pimenta. 

Passe o tomate na farinha de trigo, depois, nos ovos com leite e passe na farinha de rosca com fubá. 

Frite em óleo quente até dourar. 



Trailer do filme: 


Pernil à Lavoisier



Lavoisier, mais conhecido como o "pai da Química", disse a seguinte frase: "na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Na culinária acontece o mesmo. Sobrou mistura? Então, vamos transformá-la. 

No caso dessa receita de hoje, Pernil à Lavoisier, havíamos preparado um pernil de 3 kg e sobraram diversos pedaços. A solução? Repaginá-lo. Veja como é simples e muito saboroso =)


Ingredientes:
1 cebola média em pétalas
2 tomates grandes em rodelas
1 pimentão verde em cubos médios
4 batatas médias cozidas e em rodelas
1 colher (sopa) de azeite
1 colher (sopa) de salsinha 
orégano a gosto
sal a gosto
sobras de pernil assado em fatias


Modo de Preparo:

Em um recipiente, misture os tomates, o pimentão, a cebola e tempere com sal, azeite, salsinha, orégano e sal. Reserve.

Acomode as rodelas de batatas cozidas em um refratário untado com um fio de azeite. Espalhe metade da mistura de tomates e, após, as fatias de pernil assado. Finalize com o restante da salada. Cubra com papel alumínio e leve ao forno médio pré-aquecido por 30 minutos.

Sirva com arroz e saladas.

Bom Apetite!


21 de março de 2013

Intolerância

Fonte: Gamon
Estamos em pleno século 21, a evolução tecnológica nos fez ainda mais superiores que as outras espécies. Já viajamos pelo espaço, exploramos o fundo do mar, atingimos os pontos mais altos da terra. Vencemos doenças que já foram consideradas incuráveis e estamos a caminho de superarmos outras que ainda nos vence. 

As invenções do gênio humano transpôs a barreira do tempo, espaço e som. Podemos estar em qualquer lugar, falar com qualquer pessoa com apenas um aparelho eletrônico que cabe em nossas mãos. 

Tanta evolução deveria ter nos beneficiado mais, contudo, algumas correntes ideológicas nos remetem a Idade da Pedra, quando o Homem ainda não tinha desenvolvido o seu poder de raciocinar. 

Acreditar que alguém lhe pertence ao ponto de matá-la caso ela não corresponda suas expectativas. Perseguir e agredir de forma física e verbal, pessoas que sigam sua religião – que nesse caso é considerada a única correta – ou não torçam para o mesmo time de futebol ou sigam a mesma filosofia de vida. Banalizar a vida do semelhante e tirá-la em uma briga qualquer, ou agir com tamanha imprudência que seja capaz de colocar a própria vida e de todos a sua volta em risco, são alguns exemplos disso. 

Se evoluímos em muitos aspectos, em outros apenas retrocedemos. Nas últimas semanas tenho acompanhado o caso do novo presidente da Comissão de Direitos Humanos, um deputado que claramente milita em causa própria, esquecendo-se de que tem um mandato público e que por isso deve atender a toda população brasileira. 

Sem mencionar então suas declarações sobre negros e homossexuais, que para alguém que se diz representante de Deus, devem no mínimo ser consideradas lamentáveis. Mas elas representam tudo o que se pode considerar retrógrado e criminoso. Quem, em nome de Deus pode agir com tanta arrogância e intolerância? Aliás que Deus é esse que julga a aparência e não a essência do ser humano? Muito preocupante, estamos a caminho de uma nova guerra santa? Precisamos ter cautela, amor verdadeiro e bom senso. 



20 de março de 2013

Coraçãozinho de Frango com Shoyo e Gengibre


Essa é mais uma versão para você preparar coraçãozinho de frango na panela. Eu, particularmente, adorei a combinação com shoyo e gengibre. Com certeza, você aprovará!


Ingredientes:
1kg de corações de frango
2 limões médios
4 dentes de alho picadinhos
1 colher (sopa) de gengibre em fatias finas
1/2 colher (sobremesa) de sal
1 colher (sopa) de azeite
1 cebola pequena ralada
1/3 xícara (chá) de shoyo (para o tempero)
1/3 xícara (chá) de shoyo (durante o refogado)
2 colheres (sopa) de cheiro verde


Modo de Preparo:

Primeiramente, lave em água corrente os corações de frango e, se preferir, elimine as partes com maior gordura. Tempere com o suco dos limões, os dentes de alho picadinhos, 1/3 xícara (chá) de shoyo, o gengibre e o sal. Deixe descansar por, no mínimo, 1 hora.

Refogue a cebola ralada no azeite. Quando tiver douradinha, acrescente os corações e os pedaços de gengibre (descarte o caldo do tempero). Deixe refogar bem.

O refogado soltará água, quando secar acrescente o restante do shoyo e deixe apurar até secar novamente.

Experimente. Se houver necessidade acerte o sal. Desligue o fogo e finalize com cheiro verde.

Sirva com arroz e saladas.

Bom Apetite!



19 de março de 2013

Batatas Recheadas com Strogonoff de Frango e Requeijão


Batata é mesmo irresistível, né?! Ainda mais quando é cozida, recheada e assada. Na receita de hoje, o recheio fica ao seu critério. Utilizei o strogonoff por conta que sobrou do almoço e assim ficou bem "repaginado". Outras dicas de recheio para você se inspirar: requeijão e bacon, bolonhesa, atum cremoso, strogonoff de carne, etc. Vamos conhecer o passo a passo?



Ingredientes: 
1 a 2 batatas médias por pessoa 
1 fatia de muçarela por batata 
1 colher (sopa) de requeijão por batata 


Lave as batatas em água corrente e seque bem com o auxílio de um guardanapo. Com um garfo, faça alguns furinhos por toda a batata e coloque em um saco plástico próprio para microondas (amarre as pontas e faça diversos furos com o palito de dente por todo a embalagem). Cozinhe por 15 minutos em potência máxima (na metade do tempo, vire as batatas). Retire com cuidado e aguarde esfriar. 

Caso você não tenha esse tipo de saco plástico, forre o prato do microondas com 2 folhas de papel toalha e acomode as batatas em cima. Cozinhe pelo mesmo tempo e potência. Não se esqueça de virá-las na metade do tempo. 

Depois de mornas, faça um pequeno corte na parte superior da batata e com a colher abra delicadamente (eu faço uma “caminha de papel laminado” e vou abrindo “espaço” para caber bastante recheio). 


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Ingredientes do strogonoff de frango: 
1 peito de frango 
2 dentes de alho 
100g de champignon em lâminas 
2 colheres (sopa) de mostarda 
3 colheres (sopa) de catchup 
1 caixa de creme de leite 
½ colher (chá) de sal 
Azeite 


Modo de Preparo: 

Corte o peito de frango em tiras médias. Coloque os pedaços em um recipiente e cubra com água e 1 colher (sopa) de vinagre. Deixe descansar por 5 minutos. Escorra a água e reserve. 

Doure o alho picadinho no azeite e acrescente as tiras de frango. 

Quando a carne estiver bem fritinha, acrescente o sal, a mostarda e o catchup. Mexa bem. 

Retire a panela do fogo e acrescente o creme de leite e o champignon. 

Retorne ao fogo até aquecer bem. 

Coloque o strogonoff nas batatas cozidas, o requeijão e cubra com uma fatia de muçarela e leve ao forno até gratinar o queijo. 

Sirva em seguida. 

Bom Apetite!




18 de março de 2013

Segunda Saudável: Tamarindo

Fonte: Brasil Escola
O tamarindeiro ou tamarineiro é originário das savanas africanas, embora seja cultivado principalmente na Índia. No Brasil, o fruto é bastante consumido no Norte e Nordeste. 

O tamarindeiro é uma árvore de porte majestoso e de sombra larga, que pode alcançar mais de 30 m de altura, cujo o tronco chega a 4 m de circunferência. Em termo de frutificação, sua copa frondosa e bem verde fica polvilhada de marrons: são seus frutos longos, retorcidos e chatos, os tamarindos. Com a forma de vagens ou favas e classificados como legumes, eles variam entre 9 e 15 centímetros de comprimento.

Nas feiras, além de a fruta ser frequente em estado natural, sua polpa preparada em pasta pode ser encontrada à venda em latas. De caractrísticas laxativas, a polpa do tamarindo é bastante recomendada para curar males do intestino, sobretudo prisão de ventre. Também se atribuem à fruta outras propriedades terapêuticas, como auxiliar no tratamento de febres biliosas, hemorróidas e diarréias. 

Entre todos os outros frutos, o tamarindo é o que possui o maior teor de proteínas, glicídios e elementos minerais. O tamarindo é utilizado na fabricação de refrescos, sorvetes, pastas, doces, licores, polpas, etc., além de servir como ingrediente de temperos para alimentos. Suas sementes também são usadas como estabilizantes de sucos, outros alimentos industrializados e cola de tecidos. 

O tamarindo possui as vitaminas A, B1 e C. Sais minerais: fósforo, cálcio e ferro.

A polpa é rica em ácidos málico, tartárico, cítrico. Quando a sua casca não é retirada, ele se conserva por muito tempo. O seu suco deve ser ingerido tão logo preparado, caso contrário ele pode causar distúrbios intestinais. Em 100 gramas de tamarindo encontramos 230 calorias. 

Fonte: O Poder das Frutas / Wikipédia 

Artista da semana...Tom Petty


Aos 11 anos, a vida de um jovem garoto de Gainesville, na Flórida dos anos 60, poderia seguir o curso normal de tantos outros . Porém, mais precisamente em 1962, Thomas Earl Petty visitou ao lado de seu pai, o set de filmagem de Em Cada Sonho Um Amor (Follow That Dream), e sob os holofotes ficou contagiado com uma música que ele pode presenciar o playback ao vivo com olhos curiosos de um garoto. Era Old Top of Old Smokey, uma das quatro músicas que o ator (cantor) Elvis Presley dublava no então nono filme de sua carreira em Hollywood. O menino ficou impressionado. Tanto que logo trocaria sua bicicleta por um LP coletânea de artistas de 1955 (Elvis, Chuck Berry e Jerry Lee Lewis estavam nessa bolacha). 

Em pouco tempo, o pequeno bad boy se tornaria baixista dos Epics, uma banda que reverenciava o quarteto de Liverpool. E o menino foi crescendo, as primeiras canções autorais surgiam, intermináveis lições de vida na estrada (ele entrou nessa pra valer aos 18 anos) e inevitável experiência que já não era “pouca coisa” no início dos anos 70. Aos pouco, Tom Petty foi burilando sua sonoridade, nunca abandonando suas referências, e sempre atento a tudo aquilo que orbitava ao seu redor. Na sua música, dava pra sacar a influência dos Byrds, Beatles, Beach Boys, só que no seu diapasão, o cortado ficava mais sujo (seco), mesclando levadas punks e pesadas. Ao seu lado, ele tinha uma turma de confiança que batizou de Heartbreakers, grupo que o acompanha até hoje, salvo pequenas alterações do quadro de músicos. Em 1976 gravariam o primeiro LP, que levaria apenas o nome da banda – Tom Petty And The Heartbreakers – trabalho que gerou algum burburinho na Inglaterra. 

Entre idas e vindas, em 1979, eles emplacaram as paradas de sucesso nos dois lados do Atlântico com Damn The Torpedos. No início dos anos 80, Petty soube como poucos usar de um novo e importante artifício para divulgar sua música: o vídeo clipe. Canções como You Got Lucky e Don’t Come Around Here No More, foram exaustivamente veiculadas na MTV, na época um veículo emergente que abriu o cofre para Tom e os Seus. Em 1986, Tom Petty & os Heartbreakers foram convocados por ninguém menos do que Bob Dylan para trabalharem como banda de apoio do americano no Tour daquele ano. Gravaram álbuns, percorreram vários continentes, ganharam milhares de dólares e principalmente emprestaram legitimidade a um dos momentos menos produtivos da carreira de Dylan. 

Em resumo, depois disso Petty virou uma estrela do rock, participou dos Travelling Wilburys ao lado de Dylan, George Harrison, Roy Orbison e Jeff lynne, gravou álbuns que foram sucesso de crítica e público (é o caso de Full Moon Fever (1989) e Wild Flowers, de (1994), e definitivamente se tornou um patrimônio do som norte-americano.Em 2002 entrou para Rock and Roll Hall Of Fame,e ao longo de sua carreira vendeu mais de 60 milhões de álbuns. 

Fiquem agora com esse grande clássico,uma das minhas favoritas,”Free Falling”. Grande abraço e até semana que vem. 


Long Live, Rock’n Roll \o/


Arroz com Pimentão Verde e Presunto


Uma variação simples, mas muito saborosa, para o nosso arroz do dia a dia. Que tal incrementá-lo hoje mesmo?


Ingredientes:

2 xícaras (chá) de arroz 
4 xícaras (chá) de água 
3 dentes de alho 
1/2 cebola em cubinhos 
200g de presunto em fatias 
1 pimentão verde pequeno em cubinhos 
1 colher (sopa) de azeite 
sal 


Modo de Preparo:


Enquanto a água ferve, refogue a cebola e o alho no azeite. Acrescente o presunto e o pimentão e deixe refogar (3 a 5 minutos). 

Incorpore o arroz, mexendo bem, e refogue por 3 a 5 minutos no fogo alto. 

Acrescente a água fervente e o sal. Misture bem e não deixe que nenhum grão de arroz fique descoberto da água. Não mexa mais. Deixe em fogo alto até a água ficar na altura do arroz. 

Abaixe o fogo e deixe a panela semitampada até sentir que toda a água secou. 

Desligue o fogo, tampe a panela e deixe descansar por 5 a 10 minutos. 

Abra e solte o arroz com o auxílio de um garfo. 

Bom apetite!




16 de março de 2013

Uma festa refinada

Passei a semana pensando em como falar de um filme muito especial, e me lembrei de uma aula na faculdade, onde um queridíssimo professor de Literatura e Lingüística instigou os alunos com a seguinte fala: Deveriam proibir a leitura de Machado de Assis antes dos 18 anos ou mais. 

Intrigados, perguntamos o porquê, já que Machado é um dos maiores escritores mundiais, orgulho nacional! Ao que ele responde: 

- Machado é para ser degustado. É preciso ser um gourmet para isso. Antes dos 18, 20, 30 anos, somos apenas gourmand. 

E isso me perseguiu durante esses dias. Buscando os significados para cada expressão, encontrei sutilezas entre os conceitos. No geral, gourmand é aquela pessoa que come por prazer, porque gosta do ato de comer em si. O gourmet é a pessoa que busca a degustação, o refinamento, a boa comida, sentir o aroma, sentir cada gosto, quase como uma experiência ao comer. 

O que, automaticamente remeteu ao filme A Festa de Babette (Babettes gæstebud), um filme dinamarquês de 1987, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. 

Na história, a misteriosa Babette, fugindo da França, chega a uma pequena vila na Dinamarca e é acolhida pelas duas filhas do rigoroso pastor local. Alguns anos depois, ela ganha na loteria e decide preparar um grande jantar para os habitantes do lugar em comemoração ao centenário do pastor.


Os habitantes ficam apreensivos e temerosos, afinal, aceitar um jantar preparado por uma francesa, poderia ser um pecado dos grandes! Mas Babette, tão bem acolhida pelas pessoas do vilarejo, quer retribuir de alguma forma. Compra então, as mais variadas iguarias para o tal jantar. Quer que eles tenham essa experiência de gourmet, sentir o verdadeiro sabor das coisas, ter esse prazer despertado, fazer, através das comidas e bebidas, com que tenham uma experiência quase divina e que sim, poderiam chegar aos céus não só pela reza, mas também pelo despertar dos sentidos, e ter um encontro com algo que nunca sentiram: o prazer da degustação. 

Belíssimo filme, A Festa de Babette nos leva a um mundo em que, por vários motivos, acabamos deixando de lado, e não somente da comida, mas num todo: o prazer de saborear cada palavra de Machado; o prazer de acompanhar cada riso de nossos filhos, sobrinhos; o prazer de cheirar uma flor; o prazer de se pegar, por vezes quase como um pecado, um segredo, um desvio, se deliciando, somente com o fato de estarmos vivos. 


15 de março de 2013

Mousse de Doce de Leite


Tinha pouquíssimos ingredientes no armário e precisava elaborar uma sobremesa gostosa. Pensei. Pesquisei na internet. Após algumas adaptações, surgiu esse delicioso Mousse de Doce de Leite. Espero que gostem, afinal aqui em casa, essa receita durou por pouco tempo (rs)!


Ingredientes:
01 lata de leite condensado
01 caixa de creme de leite
03 claras
2 colheres (sopa) de açúcar refinado


Modo de Preparo:

Lave a lata de leite condensado em água corrente e retire todo o rótulo da embalagem. Acomode-a em uma panela de pressão e cubra com água. Tampe e leve para cozinhar, em fogo médio, por 40 minutos após o início do apito.

Desligue e aguarde sair toda a pressão. Tome muito cuidado nesse momento, pois a lata está muito quente. Retire-a da panela e deixe esfriar completamente.

Após, bate as claras em neve. Acrescente o açúcar e bata por mais 1 minuto. Junte o creme de leite e o leite condensado cozido e já frio. Bata rapidamente até o creme ficar homogêneo.

Leve à geladeira por, no mínimo, 3 horas antes de servir.

Bom Apetite!


14 de março de 2013

As mulheres e seu dia

Fonte: Globo

Mais um ano comemoramos em 8 de março o dia internacional da mulher. Mais um ano tivemos uma enxurrada de mensagens positivas sobre ser mulher e de como tratar a mulher. Até gosto de grande parte delas, que vão além de nos oferecer flores, bombons e elogios óbvios. 

Todos nós conhecemos a luta das mulheres para conquistarem seus direitos, seu espaço. Para serem livres e principalmente para serem ouvidas. Foram anos de lutas para que hoje tudo isso fosse possível. 

Coincidência ou não, no último dia 8 de março foi ao ar o último capítulo da novela das 18 horas Lado a lado, que abordou esse tema. Sem questionar a licença poética dos autores sobre alguns fatos de nossa história, essa novela nos mostrou como as mulheres eram tratadas há cem anos. 

Eram tidas como incapazes, da tutela do pai para o marido, senão fosse assim ficavam para tia, um destino considerado como um grande fracasso, afinal a mulher só tinha serventia para cuidar da casa e da família. 

Posição que ficou muito clara no episódio em que a vilã da história internou a própria filha em um sanatório. Ela internou a filha, mas quando quis tirá-la do local foi informada que ela não poderia fazer isso, apenas o pai ou o marido da paciente tinham autoridade para isso. 

Ainda pensando na vilã, ela passou a novela inteira cometendo maldades e até mesmo crimes e seu marido passou todo tempo fazendo vistas grossas ou até mesmo mostrando alguma indignação, mas não tomou nenhuma providencia eficaz para ceifar as ações de sua esposa. Contudo, no último capítulo, após comprovar a traição da esposa, aí sim ele mostrou pulso firme e a puniu, “em nome de tudo que ela fez”. 

A vilã merecia uma punição? Claro que sim, esse é o momento mais esperado dessas tramas dramáticas, mas a questão foi que a punição se deu pelo adultério, prática corriqueira para os homens mas imperdoável para as mulheres. O tempo passou, muito mudou, mas ainda há tanto para conquistarmos nos outros 364 dias do ano! 

13 de março de 2013

Pastel Assado de Palmito (Massa Pronta)



Essa receita foi preparada por minha querida sogra Nezinha. Se não fosse o bom senso, eu teria comido toda essa travessa de pastéis, mas minha consciência me policiou (rs). O modo de preparo é fácil, uma vez que a massa é comprada pronta (no supermercado, encontramos diversas marcas de "massa para pastel de forno", a embalagem contém, aproximadamente, 10 discos). Experimentem!


Ingredientes:
1 vidro de palmito cortado em cubinhos
2 tomates médios em cubinhos
1 cebola média em cubinhos
2 dentes de alho espremidos
2 colheres (sopa) de azeitonas em rodelas
2 colheres (sopa) de cheiro verde
1 colheres (sopa) de manjericão (opcional)
1/3 xícara (chá) de água
1 colher (sobremesa rasa) de farinha de trigo
1 colher (sobremesa) de azeite
pitada de sal
pitada de pimenta do reino



Modo de Preparo:

Em uma panela, doure a cebola e o alho no azeite. Acrescente o palmito, os tomates e deixe refogar, em fogo baixo, por 5 minutos. Junte os temperos (cheiro verde, manjericão, pimenta e sal) e as azeitonas. Refogue por mais alguns minutinhos. Dilua a farinha de trigo na água e incorpore ao refogado, mexendo até formar um aspecto cremoso. Desligue e espere esfriar.

Em uma tábua ou prato, coloque um massa de pastel de forno. No centro, acomode de 2 a 3 colheres (sobremesa) de recheio de palmito já frio. Junte as pontas e com auxílio de um garfo, faça pequenas marcações nas bordas. Disponha a massa recheada em uma assadeira. Repita a operação até o término das massas.

Pincele uma gema em todos os pastéis e leve ao forno, pré-aquecido, até dourar (o tempo varia de marca para marca, então leia as instruções da embalagem).

Bom Apetite!


12 de março de 2013

Panquecas de Ervas Finas


Hoje, 12 de Março, é o dia do Bibliotecário. Aqui no Brincando de Cozinhar e Cia, a nossa equipe é formada por três bibliotecários (Luatriz, Jeam e eu). Todos apaixonados pela profissão. Acredito que quando amamos o nosso trabalho, as pessoas notam. O que era para ser uma simples organização de biblioteca, torna-se uma luz para àqueles que procuram conhecimento e/ou simplesmente um livro para descontrair. Assim, gostaria de homenagear esse importante profissional que colabora com a cultura de muitas e muitas pessoas. Parabéns, bibliotecários!

Nesse dia especial, a receita que escolhi foi  "Panquecas de Ervas Finas". Veja como é fácil:



Ingredientes:
1 ½ xícara (chá) de farinha de trigo 
2 xícaras (chá) de leite 
2 ovos 
1 colher (café) de sal 
2 colheres (sopa) de óleo 
5 folhas de hortelã 
5 folhas de manjericão 
1 raminho de alecrim 
1 colher (sopa) de salsinha 


Modo de Preparo: 

Bata todos os ingredientes no liquidificador por 2 minutos e deixe descansar na geladeira por, no mínimo, 15 minutos. 

Aqueça uma frigideira (de preferência antiaderente) com um fio de óleo ou azeite ou margarina. 

Coloque uma concha da massa e espalhe com movimentos circulares segurando pelo cabo da frigideira (fogo baixo). 

Quando as bordas estiverem douradinhas e você ver que a massa está deslizando pela frigideira, com o auxílio de uma espátula, vire a panqueca e deixe até dourar do outro lado. 

O recheio fica ao seu critério =)

Bom Apetite!




11 de março de 2013

Segunda Saudável: Tamarillo

Fonte: Nuts About Fruit

O tamarillo também conhecido como tomate de árvore pertence à família Solanaceae. Esta fruta é originária dos Andes e da América do Sul. A sua casca é grossa e o seu sabor é amargo. Podemos encontrar o tamarillo em diferentes cores: vermelho, laranja e amarelo, conforme a sua variedade. 

O tamarillo é rico em fibras, fósforo, proteínas, ferro, cálcio e vitaminas A e C, que atuam no controle do colesterol. O tamarillo vermelho contém antioxidante. 

Na culinária, o tamarillo é utilizado para a preparação de saladas de frutas, geléias, compotas e numa enorme variedade de doces. O tamarillo ainda pode ser consumido em pratos feitos com carnes e com sabores combinados. 

No uso medicinal, atua como um antioxidante, fortalecendo o sistema imunológico e a visão. É também uma excelente fonte de pectina e é recomendado para dietas de emagrecimento, uma vez que tem baixo teor de calorias. Cada 100 gramas de tamarillo só 30 calorias. 

Fonte: Sonhos do Mundo / Wikipédia 

Banda da semana...Tears for Fears


O grupo Tears for Fears é uma dupla de rock surgida nos anos 1980, formada por Roland Orzabal (voz e guitarra) e Curt Smith (voz e baixo). As músicas da dupla foram principalmente criadas por Orzabal, que no início se baseava na teoria do Grito Primal, do psicanalista Arthur Janov, que deu origem ao nome do grupo.

O grupo se destacou pela versatilidade de temas usados em suas canções, pelo detalhismo e pela vigorosa utilização do sintetizador. Venderam mais de vinte milhões de discos e obtiveram vários discos de ouro e de platina.

Vindos do grupo de ska Graduate (dissolvido no início da década de 1980) o grupo lança, contando com a participação de Ian Stanley nos teclados e Manny Elias na bateria, o álbum The Hurting (1983), onde apresentam uma música mais orientada pelo estilo techno e até mesmo gótico, e onde se encontra com mais vigor a teoria do Grito Primal. Contudo, o álbum de maior sucesso e considerado a obra máxima do grupo é Songs from the Big Chair (1985). O disco viria a vender mais de 10 milhões de cópias, e sucessos como "Everybody Wants to Rule The World" e "Shout" (ambas atingindo o 1º lugar nas paradas americanas) e "Head Over Heels" (3º lugar). O grupo sairia em turnê para só depois de quatro anos lançarem outro disco, mais pop (e sem a influencia psicanalista vista no início) ainda do que os anteriores, chamado Seeds of Love (1989). Hits como "Sowing the Seeds of Love", "Advice for the Young at Heart" e principalmente a balada "Woman in Chains" (lançando a cantora Oleta Adams, antes desconhecida) atingem as paradas. 

Este trabalho, considerado por muitos fãs como o melhor, traz elementos jazzísticos e soul, clara influencia de Oleta Adams, sobretudo nas canções "Badman's Song" e "Standing on the Corner of the Third World", encorpando e amadurecendo o trabalho feito no disco anterior, Songs from the Big Chair. 

Devido a divergências crescentes entre Roland e Curt, com relação ao andamento do grupo, e como cada vez Curt participa menos na composição e nos vocais, a dupla se separa e, através de uma decisão judicial, Roland pode seguir com o nome da dupla. Logo após, é lançada a coletânea Laid so low Tears Roll Down (Greatest Hits 1982-1992). Pelo Tears for Fears, Roland lança em 1993 o álbum Elemental, que ainda conseguiu relativo sucesso com "Break it Down Again", e Curt lança em carreira solo o álbum Soul on Board. Seguem-se ainda Raoul and the Kings of Spain (1995, por Orzabal, ainda mantendo o nome Tears for Fears) e Saturnine Martial & Lunatic em 1996. Com as fracas vendas do último disco, Roland lança em carreira solo o disco Tomcats screaming outside, em 2001. A dupla se reencontra em 2003 com a intenção de obter novamente o sucesso, com o álbum Everybody Loves a Happy Ending. 

Curt conta que a volta foi lenta, mas era inevitável: "eu não estava feliz com minha vida profissional. Tinha feito um disco sozinho, que eu odeio, e quando reencontrei Roland, começamos a conversar. Quando saí da banda foi mais por uma atitude de mostrar que eu podia viver sem ele do que outra coisa, afinal estávamos juntos há mais de 15 anos. Como sempre tivemos negócios ligado à banda, ainda nos víamos, até que resolvemos conversar e ver o que poderia acontecer. 

A banda segue firme na atividade até hoje,tanto que estiveram em turnê pelo Brasil ano passado. 

Fiquem agora com uma das minhas favoritas “Head Over Hills”. Grande abraço e até semana que vem. 



Long Live, Rock’n Roll \o/ 

Plágio

Google Imagens
O Blog Brincando de Cozinhar e Cia tem como objetivo principal divulgar as receitas elaboradas por Thais, Marlene e Gabi, além de algumas preparadas por suas amigas. O intuito sempre foi compartilhar as receitas que foram aprovadas .

O blog é totalmente livre em relação ao compartilhamento de imagens e receita, desde que mencione a fonte. 

Infelizmente, nesse final de semana, encontramos 2 sites de grande visualização pelo público que copiaram diversas receitas nossas e retiraram o nosso logo da imagem, mantendo a nossa foto como se fosse autoria deles.

Pedimos aos sites que mencionassem a fonte, mas até agora nada. Nenhum retorno dado.

Enfim, o que queremos deixar bem claro é que todas as nossas receitas e fotos foram feitas para serem compartilhadas. Fiquem à vontade. É muito orgulho para nós. Mas, só pedimos isso: divulgar a fonte não faz mal à ninguém.

Desculpem o nosso desabafo!
10 de março de 2013

Pimentão Recheado com Carne Moída


Sou muito fã de pimentão, apesar que ele sempre gera uma polêmica. Algumas pessoas adoram esse sabor marcante que se sobressai numa receita; outras não podem nem sentir o cheiro. Se você, assim como eu, aprovou o pimentão no paladar, recomendo que experimente essa versão recheada com carne moída. Vamos conhecer o passo a passo?


Ingredientes:
1 a 2 pimentões verdes grandes por pessoa (se preferir, utilize também amarelos e/ou vermelhos)
carne moída refogada sequinha (clique aqui e veja a receita)
200g de muçarela em cubinhos
4 tomates grandes maduros
1 cebola
1 colher (sopa) de azeite
1 colher (café) de sal



Modo de Preparo:


Faça a carne moída de acordo com a receita do link acima ou como preferir. Reserve.

Doure a cebola no azeite e acrescente os tomates sem sementes e cortados em cubinhos. Deixe apurar até desmanchar e formar um molho (se preferir, retire a pele do tomate antes). Acerte o sal. Reserve.

Lave bem os pimentões em água corrente. Corte a tampa dos pimentões e, delicadamente, retire as sementes. Recheie com a carne moída refogada e coloque pedacinhos de muçarela. Prenda a tampa com o auxílio de palitos de dente.

Em um refratário, coloque o molho de tomates e acomode os pimentões recheados. Leve ao forno médio pré-aquecido até ficar macio.

Bom Apetite!


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