29 de abril de 2013

Segunda Saudável: Vinho

Fonte: Google Imagens

Hoje, a coluna "Segunda Saudável" recebe seu 100º post. Para comemorarmos, o tema é Vinho. Vamos conhecer mais sobre essa bebida tão popular?

É difícil encontrar alguém que não goste de vinho. Devido à sua ampla variedade, sempre há algum tipo que agrade ao paladar mais exigente. A bebida milenar vem despertando o interesse em quem preza pela saúde e longevidade há alguns anos, quando foram divulgadas pesquisas apontando os benefícios do seu consumo. 

Na verdade, o vinho já era indicado por Hipócrates, o pai da medicina, como antiinflamatório na antiguidade. As propriedades da bebida se devem à fruta da qual é feita: a uva. Em sua casca está concentrada uma grande quantidade de resveratrol, polifenol com relevante efeito antiinflamatório. Na polpa há minerais importantes para a saúde, além de demais compostos antioxidantes. 

Combate ao câncer 

O vinho é um verdadeiro escudo contra tumores. Rico em um antioxidante chamado antocianina, previne que a doença surja. Pesquisas apontam que o resveratrol ajuda no combate ao câncer por inibir a angiogênese, isto é, o crescimento do tumor. Os de pulmão e de mama estão entre os principais com bons resultados em pesquisas com o consumo regular de vinho. 

Cardiovascular 

O resveratrol também é um aliado no combate a problemas cardiovasculares. A substância controla os índices de colesterol ruim, que, quando altos, podem provocar infartos e derrames. 

Elixir da juventude 

A grande concentração de agentes que combatem os radicais livres é um dos fatores que fazem do vinho um verdadeiro néctar da longevidade. Mais uma vez, o resveratrol é indicado como um “santo remédio”. 

Porém, os mecanismos pelos quais a substância atua ainda são temas de muito debate. A bebida também é fonte de silício, um íon envolvido na formação do colágeno e calcificação dos tecidos ósseos e paredes de vasos sanguíneos. Esse elemento protege unhas, cabelos, pele e tecidos de sustentação entre um órgão e outro. 

Tinto e todo dia 

O vinho tinto, bem como o suco de uva roxa, são os melhores tipos, pois concentram maior quantidade de antioxidantes. E mais: para que todos os benefícios da bebida sejam aproveitados pelo organismo, é necessário que o consumo seja diário e sem exagero. 

Isso porque suas propriedades não são armazenadas no corpo por longos períodos e precisam ser sempre repostas. O indicado é consumir diariamente 1 taça (125ml) de vinho ou 2 copos (250ml cada) de suco de uva. 

Cápsula não é igual 

Com as promessas de vida longa devido ao consumo do resveratrol, logo surgiram no mercado suplementos com quantidades concentradas do composto. Porém, até o momento, não há estudos conclusivos de que esse tipo de nutrição seja eficaz. 

E ainda: não se sabe os efeitos que as altas doses do resveratrol podem gerar no organismo. Assim, o melhor é seguir uma dieta saudável, com doses moderadas da substância. 

Alerta ligado 

Por ser uma bebida alcoólica, o vinho, mesmo em pequenas quantidades, não é indicado para pessoas que sofrem de doenças hepática alcoólica, cirrose hepática, triglicérides aumentado, pancreatite, úlcera, insuficiência cardíaca e arritmia cardíaca. Nesses casos, opte pelo suco de uva sem conservantes. 

Só benefícios 

A lista de contribuições do vinho à saúde é longa, e a cada dia novas descobertas são anunciadas: 

• Inibe a multiplicação do vírus que provoca a herpes: pesquisas apontam que o resveratrol impede que a doença se manifeste. 

• Combate a anemia: a bebida é fonte de ferro que, em combinação com o álcool, facilita a absorção do mineral pelo organismo. 

• Fortalece os ossos: o vinho ajuda no processo de densidade óssea, contribuindo para a prevenção de osteoporose. 

• Mantém o sistema renal em ordem: estima-se que a bebida reduz em até 60% o risco da formação de pedra nos rins. 

• Protege a visão: sua ação antioxidante diminui a degeneração macular, normal com o avanço da idade. 

• Espanta o Alzheimer: a ação antioxidante também serve para evitar o envelhecimento das células cerebrais, o que reduz o risco de doenças neurológicas, como o Alzheimer. 

• Regula o humor: pesquisas apontam que, principalmente para os idosos, o consumo de vinho fornece o bom-humor. 

Fonte: Papo Feminino / Wikipédia 


Banda da semana,”The Verve”



The Verve foi uma banda de rock britânica formada em Wigan, Inglaterra no ano de 1989, inspirada musicalmente no estilo que ficou conhecido como britpop (Música Popular Britânica). 

Apesar de a banda ter se formado em 1989, apenas em 1992 foi lançado seu primeiro trabalho, intitulado apenas de Verve EP, disco que não chegou na época ao Brasil. Pouco tempo depois, em 1993, é lançado A Storm in Heaven, com destaque para os singles "Blue" e "Slide Away". Ao mesmo tempo, nessa época, encontraram em turnês uma outra banda que também iria explodir mais tarde, que foi o Oasis. Nessa época Richard Ashcroft e Noel Gallagher ficaram bastante íntimos, rendendo mais tarde uma homenagem a Richard Ashcroft com a música "Cast no Shadow" do álbum (What's the Story) Morning Glory? do Oasis. 

Em 1995 é lançado o álbum A Northern Soul, com destaque e sucesso muito maior que os anteriores, tendo como single as músicas "This is Music", "On Your Own" e "History". Apesar da grande qualidade do álbum, a essas alturas o estilo BritPop havia se tornado muito forte, e uma "briga" entre Blur e Oasis chamou para si muito da atenção da mídia. 

Somente em 1997 o The Verve conheceria o seu auge e o seu fim. Urban Hymns foi um álbum com marcantes violinos em diversas músicas e o apogeu da banda. A música "Bitter Sweet Symphony" representou toda a conturbação vivida pela banda. Acusada por Mick Jagger de plagiar um "sample" e a expressão "Bitter Sweet Symphony", a banda acabou perdendo na justiça todo o direito de criação dela, recebendo então Mick Jagger os "royalties" referentes ao uso e execução da música. Teve como "single" ainda as músicas "The Drugs Don't Work", "Lucky Man" e "Sonnet". Desgastada por brigas internas e pelo próprio sucesso, a banda e os fãs viram aos poucos o seu fim chegando, e em abril de 1999 o seu fim oficial. A partir de então Richard Ashcroft seguiu com carreira-solo e Simon Tong foi integrado ao Blur. 

Em novembro de 2004 foi lançada uma coletânea intitulada This is Music: The Singles 92-98 junto com duas canções inéditas, "This Could Be My Moment" e "Monte Carlo". 

Em 26 de junho de 2007, a volta da banda foi anunciada por Jo Whiley na BBC Radio 1. Um novo álbum teve lançamento previsto para o final do verão de 2007 no hemisfério norte, coincidindo com uma turnê em novembro de 2007. A turnê começou em Glasgow em 2 de Novembro e incluiu apresentações na "The Glasgow Academy", "The Empress Ballroom" e "London Roundhouse".Em um anúncio a banda afirmou voltar "pelo prazer da música". 

A volta do The Verve não durou muito tempo. Em abril de 2009, praticamente 10 meses depois do lançamento do 4º disco da banda, Forth, muito elogiado pela crítica e pelos fãs, Nick McCabe (guitarrista da banda) anunciou o seu fim. 

Fiquem agora com uma das minhas favoritas,” Lucky Man”. Grande abraço e até semana que vem. 



Long Live, Rock’n Roll \o/ 


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